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Budapeste - Praga - Viena

Por ordem alfabética, três cidades europeias que nos fazem reviver o império austro-húngaro. Três cidades que nos fazem reviver o passado e trazem à memória a grandeza das cortes europeias, de tão admiráveis castelos, impérios e contos de fadas.

Escolhi para escrever, esta semana, sobre cada uma delas, da sua beleza, da sua unicidade e dos seus aspetos mais e menos positivos.

Brincadeiras da nossa infância

Já há muito que não me lembrava das brincadeiras de infância. Eram tão divertidas que e impensável voltar a recuperar cada detalhe de uma ou de todas elas. Felizmente há pessoas hoje que recuperam a tradição e recriam os antigos brinquedos tradicionais. Há um casal particular, que admiro imenso, recentemente regressados a Portugal, idos de Connecticut, que levaram consigo a paixão dos brinquedos tradicionais. Partilharam connosco muita dessa experiência!

Motivação

O nosso dia é composto por 24 horas, que se dividem em minutos, segundos e se multiplicam em semanas, meses, anos e séculos. Nem todos nós temos a fortuna de ver dois séculos diferentes, e passar muitos anos em cada um deles.

É o correr da vida que se corre e decorre. Desde que se nasce, até ao dia que se morre, há algo que nos motiva a tomar uma decisão, a fazer algo. Tudo aquilo que fazemos, todas as nossas ações são promovidas por motivações, por intenções.

Enquanto estudantes, alguns de nós estamos motivados a tirar boas notas, a exceder-nos nas notas, a ser o melhor.

Papelaria

Abriu dia 29 de junho de 1967, um sábado. Não foi a abertura oficial, mas um primeiro lamiré para alguns convidados. Podem os desconfiados ir confirmar a veracidade da data, (riso), confirmei e, mesmo não estando presente, o calendário assim ditou a data numérica e o dia de semana.

Partilhar as redes sociais

Tudo começou há uns anos atrás, a culpa foi da invenção dos computadores e da internet, posteriormente.

Foi, é e será a invenção que, diria de forma meramente especulativa, que mudou o mundo a seguir à roda. Mas isso sou eu que não sou especialista e para fortes argumentos científicos baseados na enciclopédia de La Palisse (quase tão conhecida como a Brittanica) o melhor local para expor esses conhecimentos são as redes sociais. Aí sim, todo o conhecimento escondido floresce e propaga-se, como uma erva daninha, mas no bom sentido claro.

O tempo, o passar dos dias e aquele que é o dia em que todos nós sentimos mais portugueses

É-me particularmente difícil, depois da ausência, voltar à rotina da escrita, voltar a tentar criar mundos e ideias, cenários e histórias que alguns gostarão e outros acharão irrelevantes, mas as palavras são livres como os pássaros que não vivem em gaiolas e nós os que vivemos em liberdade.

A minha imagem no escuro

Deixei a luz apagada ao entrar em casa. Não fiz o esforço de ligar o interruptor e fazer com que a corrente passasse para as lâmpadas do candeeiro que me alumiavam a sala. No escuro, não se via nada, além das luzes da tuas dos postes que iluminavam alguns espaços e dos carros que ocasionalmente passavam. Essa noite era pouco movimentada e não sei, até hoje, explicar porque não acendi a luz ao entrar em casa. Talvez fosse medo que alguém me detetasse num espaço que era o meu mas que receava.

O fio de cobre

Voando de monte em monte, sonhava eletricamente em mundos melhores, acreditando nunca ser interrompido no seu feixe de luz e energia. Enterrado nos mais escondidos recantos do mundo, ligando lado a algum outro lado, entregava-se à escuridão esperando não ser encontrado.

O carnaval, a quarta feira de cinzas e o dia dos namorados

Pois é! A semana que se aproxima é repleta de eventos. No dia em que escrevo este breve texto, celebramos o domingo gordo, que antecede o entrudo e onde os foliões e no qual as pessoas que gostam de se disfarçar vestem as roupas mais interessantes.

Amanhã será segunda-feira gorda, a que antecede o carnaval, o entrudo, a festa pagã onde as pessoas se exibem em personalidades diferentes. Uns aquilo que receiam, o que os atormenta, outros aquilo que admiram e querem ser a todo o custo!

Entre a geada e a neve

No Alentejo não há neve. Nevou há muitos anos, a 29 de janeiro de 2006. Toda a gente se lembra desse dia. Eu, especialmente, não me recordo. Estava em Timor nesse dia, fiquei a saber pela televisão e pelo telefone com os meus pais.

Estamos em tempos de inverno, e embora não neve no Alentejo, há dias mais frios que se notam e que, principalmente nos ribeiros e nos vales, caem e deixam um manto branco que parece mas não é. Trata-se do orvalho que durante a noite se acumula e se transforma em gelo.

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