Manhã Submersa, de Lauro António, da obra homónima de Vergílio Ferreira.
Construção de uma tragédia, a convergir para um único momento, inferido muito antes, e gritado em off. O modelo é realista, mas com diálogos teatralizados (e, nesse caso, o que fazer com o rapaz – Joaquim Manuel Dias? Um achado com os seus XXXX a cada palavra).