I - 1960’s
O Alentejo é uma imensidão de gente.
Do litoral ao interior,
em cada casa, em cada aldeia,
há vida que canta alegre e arduamente.
.
A grande metrópole inveja a simplicidade.
Os feriados de cada terra
dançam até de madrugada,
no baile e na festa celebra-se a felicidade.
II - 1980’s
O Alentejo ainda é uma imensidão de gente.
Esta gente faz planos
em prol da terra mãe,
a mesma que um dia brotou a sua semente.
.