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Universidade de Évora

ÉVORA: NOVO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POUPA 70% DE ENERGIA E 30% DE ÁGUA

O regadio agrícola, que necessita de muita energia e é responsável pelo consumo de cerca de 70% da água a nível mundial, está a causar forte pressão no consumo de água que é um bem cada vez mais escasso e com cada vez maior procura, resultado do aumento da população mundial. Para tornar o sistema sustentável é preciso não só reduzir o consumo de água mas também reduzir a quantidade de combustíveis fosseis utilizados na irrigação agrícola.

UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESTÁ A OPTIMIZAR SISTEMA DE COLHEITA DE AZEITONA

A Universidade de Évora está a estudar o sistema de colheita em contínuo de azeitona para optimizar o desempenho das máquinas de colheita de azeitona em olivais intensivos, não só para maximizar a "eficiência de destaque de azeitona e a capacidade de trabalho, bem como minorar as perdas de azeitona para o solo".

INVESTIGADOR DE ÉVORA NOMEADO PARA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL

O novo vice-presidente organização internacional científica “Geohazard Task Group” é António Correia, professor do Departamento de Física da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora e investigador do Instituto de Ciências da Terra.

O “Geohazard Task Group”  - composto por cientistas de diversas áreas da geociência, da engenharia, e das ciências sociais – pretende estudar e minimizar os danos e riscos provocados por vulcões, tsunamis e outras catástrofes naturais de grandes dimensões.

UNIVERSIDADE DE ÉVORA LIDERA PROJETOS DE 4,5 MILHÕES PARA CONSERVAR NATUREZA

A Universidade de Évora lidera dois projetos ambientais, de conservação da natureza e de ação climática, aprovados pelo programa LIFE da União Europeia e que dispõem de mais de 4,5 milhões de euros.

Um dos projetos, o LIFE AGUEDA, intervém no Vouga, com o objetivo de recuperar e renaturalizar o rio, para benefício das populações de peixes migratórios, com 3 milhões de euros.

TEMPLO ROMANO DE ÉVORA "DEVOLVIDO" À CIDADE

É icónico e identifica a cidade de Évora em todo o planeta.

O templo romano de Évora, datado do século I DC, foi provavelmente fortificação, chegou a ser açougue, tendo sido libertado da alvenaria em 1871, com uma grande intervenção onde colaboraram Alexandre Herculano e Cinatti, o cenógrafo e que pretendeu devolver o original ainda existente ao templo romano. Nos anos 80 do século XX deu-se outra grande intervenção, com uma investigação que pôs a descoberto os espelhos de água que o rodeavam.

UNIVERSIDADE DE ÉVORA À DESCOBERTA DE ALMADA NEGREIROS

O Laboratório HERCULES da Universidade de Évora está a estudar as pinturas murais de Almada Negreiros no edifício Diário de Notícias - Imóvel de Interesse Público - em Lisboa.

Já decorreu a primeira fase de uma campanha de estudo científico das pinturas murais de Almada Negreiros e o objetivo foi elaborar um levantamento e caracterização da técnica pictórica dos materiais empregues pelo artista numa das obras icónicas da arte moderna da primeira metade do século XX.

ALENTEJO TEM DE SE ADAPTAR ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

O investigador Miguel Araújo, coordenador da Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva da Universidade de Évora, não tem dúvidas que o Alentejo é umas das regiões da Europa mais afetadas pelas alterações climáticas e por isso considera que é importante que a região se prepare para uma adaptação a esta nova realidade, que se revela por aumentos de temperatura e redução da precipitação e que afectará "uma economia regional marcadamente dependente da agricultura e do turismo".
 

ÉVORA REVISITA MAX WEBER CEM ANOS DEPOIS, NUM TEMPO DE PRECÁRIOS NA CIÊNCIA

Cem anos decorrem desde a célebre conferência de Max Weber na Universidade de Munique, acerca da vocação para a ciência e que a Universidade de Évora pretende revisitar num seminário que decorre no próximo dia 7 de dezembro, às 14h30, no Anfiteatro 131 do Colégio do Espirito Santo da Universidade de Évora.

INVESTIGADOR DE ÉVORA É O SEGUNDO MAIS CITADO NO MUNDO

Miguel Bastos Araújo, investigador da Universidade de Évora, é o segundo investigador nacional mais citado no planeta. A lista de citados, a "2017 Highly Cited Researchers", que lista 3.500 cientistas de todo o mundo, coloca aquele investigador do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, como um dos mais citados nos últimos 20 anos, com 20.558 citações feitas a artigos que escreveu.

LABORATÓRIO HERCULES IDENTIFICA MICROINVASORES DO PATRIMÓNIO

As bactérias, algas, fungos e outros microrganismos deterioraram monumentos e obras de arte e muitas vezes não são identificados e/ou detetados por conservadores e restauradores. No entanto, surge agora pela mão do Laboratório HERCULES uma forma rápida, simples e económica, uma nova ferramenta – ainda a ser a desenvolvida – e que permitirá não-especialistas em microbiologia identifiquem os microrganismos que podem estar a deteriorar o património.

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