Começar uma crónica pós-eleições presidenciais sem abordar o tema pode ser difícil. Ou não! Até porque está foi uma campanha despida de interesse, com demasiados candidatos e alguns claramente desinteressantes. Talvez nem abone muito a favor da democracia, acabando por a desprestigiar, transmitindo a ideia de que qualquer um pode ser presidente.
Aliás, quando expliquei ao meu filho que iriamos votar para escolher quem seria o próximo Presidente, a sua reação imediata foi perguntar se “Posso ser eu?” “Ou pode ser o Avó Zé?”