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Opinião

PORQUÊ TANTO BARULHO POR APENAS 10 MILHÕES DE EUROS?

Na semana passada a opinião pública entrou em ebulição devido ao chumbo de uma norma do Orçamento do Estado de 2015 sobre o pagamento de subvenções vitalícias a antigos políticos. Basicamente cortava-se a subvenção a quem tivesse rendimentos superiores a 2.000€ e, aos restantes, limitava-se o pagamento a parte da subvenção.

OS FENÓMENOS E A QUEBRA DE TRADIÇÃO

O primeiro fenómeno foi sem dúvida a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa, apesar fuga a tomadas de posição sobre vários assuntos com intuito de vestir a pele de agregador, aproveitou da melhor forma os anos de comentário político e simpatia dos portugueses que essa condição lhe proporcionou, saindo vencedor à primeira volta com uma campanha fora do normal, sem cartazes, sem apoios financeiros e a desviar-se dos partidos de direita, concordando ou não com o estilo, todos temos de admitir que foi uma grande vitória.

ECONOMIA E INVESTIMENTO

Começar uma crónica pós-eleições presidenciais sem abordar o tema pode ser difícil. Ou não! Até porque está foi uma campanha despida de interesse, com demasiados candidatos e alguns claramente desinteressantes. Talvez nem abone muito a favor da democracia, acabando por a desprestigiar, transmitindo a ideia de que qualquer um pode ser presidente.

Aliás, quando expliquei ao meu filho que iriamos votar para escolher quem seria o próximo Presidente, a sua reação imediata foi perguntar se “Posso ser eu?” “Ou pode ser o Avó Zé?”

A TENSÃO INTERNACIONAL E A SUA ESCALADA EXPONENCIAL…

Estaremos 71 anos depois do “Dia da Vitória” à beira de um novo conflito de escala global?

Como primeira intervenção que redijo para este respeitável espaço noticioso, decidi abordar uma temática latente de há vários anos a esta parte no panorama internacional, e de elevado grau de preocupação para a comunidade internacional.

PRESIDENTE “ONE MAN SHOW”

Marcelo Rebelo de Sousa acaba de ser eleito como Presidente da República, algo que já vinha preparando há mais de uma década.

A vitória deve ser reconhecida com a esperança que cumpra aquilo que veio a prometer em termos de independência e imparcialidade.

CARNAVALIZAÇÃO, FUTEBOLIZAÇÃO, DEGRADAÇÃO

Tenho a certeza que já todos ouvimos aquela expressão que diz que “Natal é quando um homem quiser” e que nós mesmos, nalgum ponto da nossa vida, também já a proferimos. Esta expressão não tem, à partida, qualquer tipo de problema a não ser que muito raramente se torna em atitude. – Isto, digo com um pico de tristeza e uma pontinha nem tão inocente de sarcasmo, não acontece no entanto com o Carnaval.

CINCO ESCUDOS

Mariazinha ia fazer o exame da quarta classe dali a um mês. Morava num monte perdido no meio da Serra do Caldeirão a que davam o nome de Lontra, talvez relacionado com o animal em si que, até há pouco tempo atrás, fazia parte destas serranias. Mariazinha vivia com os seus pais e irmãos. E eram muitos. Não tinham eletricidade. Estrada de alcatrão e saneamento básico eram desconhecidos também. Aliás, não fariam ideia, por muitos anos, do que isso poderia ser. Nunca tinha sido até aí e aquelas coisas que nunca vimos, nunca conseguiremos imaginar o que são até que alguém registe a patente da invenção. Já tinham inventado a eletricidade neste mundo, mas lá ainda não se sabia o que era.

OS ELEFANTES DA PRAIA DO MALHÃO

Quem se senta nas areias da Praia do Malhão, em Vila Nova de Milfontes, a contemplar o mar e a paisagem envolvente, dificilmente supõe que, o que hoje é o resistente promontório que suporta as tardes de pescaria de diversos turistas e habitantes da região já foi um campo de dunas como as que existem atualmente na parte norte desta praia.

CONCILIAR A EMOÇÃO E A RAZÃO

Os ambientes educacionais são lugares comuns de ações e reflexões, sustentados em pensamentos, emoções e sentimentos que fluem, provocados pela convivência de uns com os outros.

O sentir e o pensar são duas formas complementares de se compreender, decifrar e interpretar a realidade. Uma envolve o âmbito cognitivo e a outra o afetivo- emocional. Contudo, ambas concorrem para o ato de conhecer. O sentir, o pensar e o agir traduzem diferentes dimensões da identidade humana e da formação de carácter.

O VERGONHOSO APELO À DESEDUCAÇÃO

Tinha prometido a mim mesmo evitar voltar a escrever, pelo menos nos tempos mais próximos, sobre questões relacionadas com finanças pessoais. É que às vezes pode parecer paranoia minha… mas não consegui resistir! E tudo por causa de um sms que recebi… Mas vamos por partes.

Como a generalidade dos mortais, tenho que fazer compras. E como muitos de vós, procuro descontos, promoções e afins. Como tal, tenho cartão de cliente em vários supermercados.

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