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Opinião

UMA FEIRA MAIS PEQUENA E SEM VIDA

Terminou ontem mais uma edição da Feira de S. João, evento que em pleno Verão costuma trazer vida e animação à cidade.

Alguma da programação recreativa prometia um resultado e uma adesão positivas, chamando não só o público habitual mas também um público mais jovem que poderia querer repetir a experiência nos próximos anos.

OS (WANNABE) COOL KIDS

Que seria do meu artigo, caro leitor, se este não se iniciasse com uma confissão? Sim, tenho imensas “culpas no cartório” como é hábito dizer-se, mas delas lavo as minhas mãos com a consciência tranquila de quem tirou esse peso incompreensível das costas. Não se deixe enganar, levei muito tempo a compreendê-lo, em primeiro lugar, e em executá-lo, no segundo. De que me confesso culpada, pergunta?

PÉS LAVADOS

Descontraído. Sentado na varanda do meu minúsculo apartamento, num tórrido dia de Verão, olhava para o mar em frente, através de um olhar escurecido pelos óculos de Sol vintage. O prédio ficava num décimo segundo andar e não era, em nada, diferente, de todos os outros que se dispunham virados para o oceano. Era um dia quente. Tão quente quanto todos os outros antes, começando a contas nos catorze dias em que estava na praia.

DEFENDER O DISTRITO DE ÉVORA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Nestes últimos quinze dias tive a oportunidades de defender 2 novas causas. As mesmas foram apresentadas através de 2 Projetos de Resolução.

1 –  PSD Recomenda ao Governo que adote medidas que assegurem a paragem de comboios de mercadorias no Alentejo, nomeadamente em Évora, Vendas Novas e zona dos mármores (Estremoz, Borba e Vila Viçosa)

DISSE QUE DISSE

Esta semana, um jornal online divulgou uma suposta declaração do ministro alemão Wolfgang Schäuble, segundo a qual Portugal necessitaria em breve de um novo resgate financeiro. Depois desta publicação, a imprensa portuguesa, bem como líderes políticos e analistas, lançaram-se numa espiral confusa de ataques e retaliações advindos de setores contrários ou favoráveis ao atual governo liderado pelo PS de António Costa.

AINDA TEMOS EUROPA?

Faz hoje, exatamente uma semana, que os Ingleses foram as urnas e referendaram a saída do projeto europeu. E sendo absolutamente verdadeiro, nunca pensei que tal fosse acontecer…

Em primeiro lugar, porque mesmo os políticos que fizeram a campanha pelo “BREXIT”, não fazem a mínima ideia do que fazer com a orientação dada pelos ingleses.

OS VELHOS DE INGLATERRA

Na ressaca do referendo em que democraticamente os Ingleses disseram “Não” à União Europeia, muito se tem falado, escrito e comentado.

Eu obviamente não o poderia deixar de fazer na minha crónica de hoje.

O REI DE OURIVES

Não há pessoa no mundo que consiga fugir de uma monarquia incrustada no cerne político e econômico da sociedade humana. O Rei de Ourives é feito de ar. Envolve-nos, inebria-nos. Induz nossa liberdade de escolha. Ele possui uma capacidade de domínio inédita: a do convencimento por meio da propaganda massiva e científica. Não, não se trata de uma pessoa, mas sim de um conceito. Um conceito global.

 

BREXIT, PESADELO OU MUDANÇA PARA FICAR TUDO NA MESMA?

Na passada quinta-feira, assistimos a um momento histórico na vida da União Europeia. O Reino Unido, através de referendo, votou a sua saída da União Europeia. Sexta-feira o mundo acordou em sobressalto com a notícia e com as consequências que poderão advir dessa tomada de decisão.

BIRRENTOS E INSUPORTÁVEIS

Muitas serão as críticas que espero após o artigo que estou prestes a escrever. Talvez daqueles que acham que melhor que eu conhecem aquilo de que vou falar, talvez daqueles que não se apercebem do movimento contínuo da História. Como sempre, englobo-me nesta categoria dos birrentos e insuportáveis, até porque nem poderia ser de outra forma: todos conhecem a Inês na sua terra como a insuportável, irritante rapariguinha que tem que dizer sempre alguma coisa. No entanto são apenas manias de escritor: as palavras jorram, saltam-nos pela boca e depois é tarde para as apanhar. 

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