Samsara, de R. Fricke (porque apetece inundar de beleza, mesmo que advenha da dor, dor sempre distante, por isso subjectiva, e potencialmente bela, como uma explosão formidável da qual não vemos as consequências).
The Walk, de R. Zemeckis (porque a sequência da travessia faz vibrar, também porque a comoção foi tomando o lugar da vibração, e por fim porque dá a compreender o que sente aquele que flutua no etéreo; enfim, especificidades de um certo cinema).