Escrevo estas breves palavras que substanciam pensamentos soltos mas articulados que procuram encontrar caminhos para uma solução ou generalização de um sentimento comum.
Em casa ano, há 12 meses, que se dividem em 52 semanas. Está é a última de 2023. Tanta coisa aconteceu neste ano, desde o nível mais nuclear até ao nível mais global.
Quando um ano começa, nunca sabemos como terminará, nem fazemos ideia de como se desenvolverá durante os meses que o constituem. Sabemos, em princípio, que janeiro é um mês mais parado, frio e onde pouco acontece, fevereiro, tirando o carnaval, pouco se passará.
Em março e abril a primavera começa e desenvolve… e as pessoas nos seus trabalhos do dia a dia, entre a escola dos filhos, os trabalhos com os mais idosos que precisam e merecem mais cuidados que todos, o ano progride.
A nível internacional, fora do núcleo familiar, surgem as realidades tristes e cruéis através da televisão, guerras absurdas para quem não está envolvido no meio em que as mesmas surgem. Interesses obsoletos e muitas vezes criados por maníacos colocados no poder, transfiguram a paz e destroem a ordem existente.
2023 não foi diferente. Todos nós nos desejamos saúde, prosperidade, paz e avanços a todos para 2024. Apesar dos nossos desejos, infelizmente, o recomeço vai dar ao mesmo e no ano seguinte, renovamos os votos e lamentamos o que não correu bem. Infelizmente, temo que 2024 não seja diferente de 2023, em termos de acontecimentos… uns nascerão, outros mais ou menos conhecidos morrerão, de forma natural, ou às mãos de outros homens. E tudo faz parte do curso natural da vida, num planeta que aquece dia a dia, na sua rotação natural de 24 horas.
Porém, amanhã é o dia em que acreditamos no recomeço! E que 2024 seja melhor do que este que se finda.
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