Tempo ficcionado versus tempo científico, um gozo profundo…
Sim, mas previamente: Schwarzie. Um tipo cá de casa. Caso simples e estranho de tão eficaz. O fraco actor é o robôt perfeito e nunca mais deixará de o ser. O sotaque maquinal ajuda, não destrói.
Um argumento que, como alguém disse –e cito, “sobrepõe a esperteza à inteligência”, e talvez por isso funcione na perfeição. Ou pareça funcionar.
Curiosa ainda a mensagem inicial –dizem-nos que tudo se vai desenrolar “esta noite”; afinal são duas noites e um dia.