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Floresta

Achados arqueológicos nas explorações florestais devem ser comunicados em 48 horas

Tem sido notícia recorrente a destruição de património arqueológico que tem sido encontrado na manutenção e/ou criação de explorações agrícolas e florestais, em especial no Alentejo.

Para evitar esta destruição de vestígios arqueológicos, proprietários ou promotores de explorações florestais onde sejam encontrados testemunhos arqueológicos têm, a partir de agora, um prazo de 48 horas para comunicar o achado às autoridades locais.

Gavião: 4 incêndios, 600 hectares de área ardida, 1 milhão de euros para reflorestar 

O concelho de Gavião, no limite norte do Alentejo, é um dos concelhos alentejanos mais fustigados pelos incêndios.

Em poucos anos ocorreram 4 grandes incêndios, os dois últimos em 2017, e resultaram em cerca de 600 hectares de área ardida, na freguesia de Belver e que serão agora reflorestados com um um investimento de um milhão de euros.

A iniciativa surge pela mão da “Terras de Guidintesta, Sociedade de Desenvolvimento Rural”, em parceria com a Associação de Produtores Florestais da Freguesia de Belver.

Associação de Agricultores do Sul envia propostas de Recuperação Económica

A Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com sede em Beja, apresentou várias propostas estratégicas nas áreas da floresta, regadio, agropecuária, ambiente e alterações climáticas no âmbito do processo de discussão pública da “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030”, elaborado por António Costa da Silva.

Alargado o prazo para limpeza de terrenos

Estava previsto terminar a 30 de abril, mas o prazo foi alargado e os proprietários têm agora até ao dia 31 de maio para fazer a limpeza dos seus terrenos, no âmbito das medidas de prevenção de incêndios rurais previstas legalmente.

Esta prorrogação do prazo foi determinada com base nas consequências provocadas pela pandemia da doença COVID-19.

Gestão agrícola e florestal em foco em Montemor-o-Novo

A Terras Dentro — Associação para o Desenvolvimento Integrado, de Alcáçovas, em parceria com o ICNF — Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, o Município de Montemor-o-Novo e a Delegação Distrital de Évora da Região Sul da Ordem dos Engenheiros, organizam o encontro “Gestão Florestal em Áreas Classificadas”.

E o pesadelo regressa...

O regresso do Verão trouxe consigo ventos fortes e altas temperaturas. Trouxe portanto condições propícias a propagação de incêndios.

Num só dia e num curto espaço de minutos, o concelho de Mação viu serem deflagrados cinco incêndios.

Felizmente, à hora a que esta crónica se encontra a ser escrita os incêndios foram extintos e encontram-se nesta altura em fase de rescaldo.

Uma vez mais se fala em fogo posto e em investigações (sem falar dos oportunismos políticos levados a cabo por partidos e comunicação social).

Estudo feito no Alentejo defende que Veados ajudam a prevenir incêndios

Um estudo publicado no Journal of Applied Ecology, são do Instituto Superior de Agronomia (ISA), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e da Universidade de Stanford, na Califórnia, que resultou de uma investigação de 14 anos no Alentejo, defende que os veados podem ajudar a prevenir incêndios ou, pelo menos, impedir que estes sejam tão intensos devido ao seu papel como consumidores de arbustos.

ALENTEJO COM NOVO ORDENAMENTO FLORESTAL

Será amanhã, 29 de janeiro, que a partir das 17 horas, no Auditório do Colégio do Espírito Santo, na Universidade de Évora, será apresentado o novo Programa de Ordenamento Florestal do Alentejo.

Com o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, a presidir a esta sessão pública de apresentação do “PROF – Alentejo, Programa Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo”, numa iniciativa da responsabilidade do ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas.

 

Imagem de hoteisdecampo.pt

A GUERRA DO FOGO – O DEBATE NACIONAL FAZ-SE EM ESTREMOZ

Portugal continental é um território de grande densidade florestal, e os incêndios florestais são sempre um dos riscos mais sérios para a integridade territorial e também para a segurança dos cidadãos.

Este ano de 2017 tem sido um ano negro no que a incêndios diz respeito: em dez meses arderam 418.000 hectares de floresta, ou seja, 4,5 por cento do território nacional, e houve lugar também a perda de dezenas de vidas humanas. Na hora de combater este flagelo, a Ciência pode ter algumas soluções e pode ajudar a garantir o reequilíbrio da floresta e a sua sustentabilidade.

O MONTADO E A CORTIÇA EM DEBATE

Em setembro, o Montado e a cortiça estarão em debate em Lisboa.

Todas as áreas científicas têm tido algumas dificuldades em passar os conhecimentos e aprendizagens geradas pelo estudo e pela contínua evolução aos utilizadores das áreas no terreno. O sector agroflorestal não é exceção.