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Évora

"FÁTIMA FOI GOLPE POLÍTICO DA IGREJA CONTRA A I REPÚBLICA"

Lícinio Lima nasceu a 30 de maio de 1965 em Gaia. Sonhou ser padre e licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica porém fez carreira dedicada ao jornalismo. Passou por várias áreas em vários meios de comunicação e desde 2016 é jornalista freelancer e investigador. Entre os seus vários palmarés, conta-se o prémio de jornalismo atribuído pela representação em Portugal da Comissão Europeia pelo seu trabalho jornalístico.
 

BONECOS DE SANTO ALEIXO DIARIAMENTE NA BIBLIOTECA PÚBLICA DE ÉVORA

São originários de uma aldeia do Alto Alentejo, nasceram em meados do século XIX, correm habitualmente o mundo mas a sua casa é em Évora, ao cuidado do Centro Dramático de Évora (CENDREV), responsável pela conservação e animação. Falamos dos Bonecos de Santo Aleixo, marionetas de varão, manipuladas por cima e cujo tamanho varia entre os vinte e os quarenta centímetros.

UNIVERSIDADE DE ÉVORA LIDERA PROJETOS DE 4,5 MILHÕES PARA CONSERVAR NATUREZA

A Universidade de Évora lidera dois projetos ambientais, de conservação da natureza e de ação climática, aprovados pelo programa LIFE da União Europeia e que dispõem de mais de 4,5 milhões de euros.

Um dos projetos, o LIFE AGUEDA, intervém no Vouga, com o objetivo de recuperar e renaturalizar o rio, para benefício das populações de peixes migratórios, com 3 milhões de euros.

A EBORENSE ROSA ZORRINHO É A NOVA SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE

Com um longo percurso ligado à saúde, a eborense Rosa Matos Zorrinho vai substituir o demissionário Manuel Delgado.

TEMPLO ROMANO DE ÉVORA "DEVOLVIDO" À CIDADE

É icónico e identifica a cidade de Évora em todo o planeta.

O templo romano de Évora, datado do século I DC, foi provavelmente fortificação, chegou a ser açougue, tendo sido libertado da alvenaria em 1871, com uma grande intervenção onde colaboraram Alexandre Herculano e Cinatti, o cenógrafo e que pretendeu devolver o original ainda existente ao templo romano. Nos anos 80 do século XX deu-se outra grande intervenção, com uma investigação que pôs a descoberto os espelhos de água que o rodeavam.

FUTUROS OLEIROS ALENTEJANOS EXPÕEM "PRESÉPIOS DE VIANA"

Até dia 18 de dezembro está patente ao público, no antigo Posto de Turismo de Viana do Alentejo, a exposição “Presépios de Viana”, dos alunos do curso de oleiro que está a decorrer, na antiga cantina, em Viana do Alentejo.

Os presépios expostos são composições dos 16 formandos que frequentam o curso de olaria e que surgiu de uma parceria entre o Instituto de Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional e o Município de Viana do Alentejo, com vista a recuperar uma arte tradicional que está em vias de extinção naquele concelho alentejano.

TEMPLO ROMANO DE ÉVORA DE “CARA LAVADA”

Foram detetadas, no verão passado, algumas ocorrências que demonstravam a urgência em restaurar um dos monumentos mais conhecidos do sul do país, o Templo Romano de Évora.

A DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO DISTRITO DE ÉVORA

Com este Governo temos tido uma forte degradação dos serviços públicos. Muitas são as situações que tenho vindo a anunciar.

Considero que as referentes às áreas da saúde e da educação são as mais graves. São também as que mais se repetem.

É nesse sentido que apresento o caso mais recente na área da saúde:

Falta de Anestesistas no Serviço de Urgência no Hospital Espírito Santo em Évora (HESE).

IGREJA DA MISERICÓRDIA EM ÉVORA COM MEIO MILHÃO DE EUROS PARA RESTAURO

A Igreja da Misericórdia em Évora, uma estrutura do século XVI, já entrou em obras de conservação e restauro e prevê-se que esteja renovada no verão de 2018. As obras abrangem a cobertura e fachada e a intervenção no interior inclui a abóbada da nave central, os painéis de azulejos e a talha dourada.

A Igreja, que é propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Évora, teve apoio comunitário através do Alentejo 2020 e recebe anualmente cerca de 30 mil visitantes.

Imagem de capa de adevr.dglab.gov.p

ALENTEJO TEM DE SE ADAPTAR ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

O investigador Miguel Araújo, coordenador da Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva da Universidade de Évora, não tem dúvidas que o Alentejo é umas das regiões da Europa mais afetadas pelas alterações climáticas e por isso considera que é importante que a região se prepare para uma adaptação a esta nova realidade, que se revela por aumentos de temperatura e redução da precipitação e que afectará "uma economia regional marcadamente dependente da agricultura e do turismo".
 

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