Foram detetadas, no verão passado, algumas ocorrências que demonstravam a urgência em restaurar um dos monumentos mais conhecidos do sul do país, o Templo Romano de Évora.
Promovidos pela Direção Regional de Cultura do Alentejo, e após identificação e mapeamento dos problemas de conservação, procedeu-se a obras de restauro e conservação para resolver as situações mais preocupantes, e à limpeza da colonização biológica e à consolidação de fissuras, lascagens, etc, estando o Templo agora no melhor estado possível para ser visto pelos milhares de turistas que visitam a capital do Alentejo Central.
A intervenção teve a marca da Direção Regional de Cultura do Alentejo, do Laboratório HERCULES e do Centro de Estudos de Arqueologia Artes e Ciências do Património, da Universidade de Coimbra e esteve a cargo da empresa Nova Conservação – Restauro e Conservação do Património Artístico-Cultural.