Sociedade

Repetição, ‘acto de repetir’. Houve uma época em que a habilidade para concretizar efeitos de repetição era a norma pela qual se definia o autor de cinema. Prerrogativa do realizador, que fique claro. John Ford fazia sempre o mesmo filme, o que o próprio não desmentia, e ninguém lhe poupava encómios, Alfred Hitchcock só muito raramente alterava o método com o qual captava a nossa atenção. John Carpenter, com bastante sucesso crítico, ou Brian de Palma, este com pouco ou nenhum, também utilizavam sempre a mesma metodologia (Brian de Palma ainda anda por aí, John Carpenter diz que não).

Em fase final da campanha eleitoral para as legislativas de 2019 e na véspera do feriado do 5 de Outubro, um grupo de alunos do 11.º ano de escolaridade de Beja, orientados pelo professor Manual Baiôa, propõe-se estabelecer algumas comparações sobre as sobre as eleições e o sistema político atual face ao do período da Monarquia e da I República (1910-1926) numa conferência em Beja.

Já se sente a azáfama com os preparativos do lançamento do livro “Lousal: Vivências com História na Mina”, com coordenação de Maria Fernanda Calado e Maria João Gomes. A iniciativa acontece hoje, 28 de setembro, às 17h30, na Biblioteca Municipal Manuel da Fonseca, em Santiago do Cacém.

Mais de 1200 os cidadãos residentes nos círculos eleitorais alentejanos de Portalegre, Évora e Beja vão votar antes do dia 6 de outubro.

Estes eleitores requereram o voto antecipado para estas eleições legislativas e, a nível nacional, foram mais de 37 mil cidadãos a pedir à Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna para exercer o seu direito de voto antecipadamente. Dos mais de 1200 eleitores alentejanos que o fizeram, cerca de 600 são de Évora, cerca de 350 de Beja e cerca de 250 de Portalegre.