Opinião

Olá, de novo.

Sinto que estou a falar para vocês, leitores meus amigos, há semanas e vocês apenas conhecem o meu nome, o meu curso e a cidade onde estudo.

Sou muito mais do que isso; tal como disse no texto anterior, consigo ajudar pessoas com recurso às minhas palavras. E vou começar por mim. Pelo meu lado mais preto e triste. Todos temos um lado assim, certo?

Vou começar por dizer que, tenho uma doença. O nome conhecido pelos médicos, é Esofagite.

Quando habitualmente falamos em cidades “inteligentes”, internacionalmente denominadas smart cities, é vulgar pensarmos em cidades muito desenvolvidas tecnologicamente. Pensar isso, não me parece nada correto. A tecnologia é meramente instrumental para tornar as cidades mais operacionais, quer seja numa grande metrópole, quer seja numa cidade de menor dimensão.

Em Amareleja cumpre-se de 6 a 8 de dezembro a XVIII Feira da Vinha e do Vinho.

O certame dedicado ao setor vitivinícola dá, este ano, destaque ao vinho de talha. A inauguração acontece na sexta-feira, dia 6, pelas 19:00, seguindo-se a habitual visita aos stands e animação musical com o grupo “Porque Sí”, trio acústico “Idealess” e Luís Caeiro, vencedor do programa “Novos Talentos” da TVI. No sábado, dia 7, pelas 11:00 destaque para a Rota das Adegas.

Comecei a escrever em criança. Não sei quantos anos tinha. Se tivesse que dizer uma idade, apostava em sete anos. Era uma criança. Noutro século, quase. Não era a mesma pessoa, a única coisa que temos comum, neste momento, é esta incrível paixão pelas letras e a forma como se unem para criar uma melodia.

Lembro-me como se fosse ontem do quão adulta me sentia a escrever; recriava episódios dos meus desenhos animados favoritos e adicionava aquilo que eu queria que acontecesse, com novas personagens e intrigas.