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Opinião

UM PRESIDENTE QUE LÊ LIVROS

Feliz um país que possua um Presidente que leia Livros. O atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é um Presidente que lê livros. Antes de ser Presidente já os lia, e sem dúvida para chegar a Presidente, o hábito de ler para tal contribuiu. 

ACÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL

Esta semana uma reportagem da TVI denuncia a gestão feita pelos representantes da Associação Raríssimas, mostrando exemplos de desvio de fundos para benefício pessoal da sua Presidente.

Confrontada com estas acusações, veio a associação recusar as mesmas, justificando os elevados custos com roupas de marca e veículos automóveis, com a necessidade da boa apresentação da sua representante.

Ora, tendo em conta o objecto social da instituição em causa, o normal seria que todos os fundos fossem colocados à disposição dos seus representados e não dos seus representantes.

MAIS ORBISON: ROY O.

Nada é mais estimulante que o inesperado. Mesmo se pouco, quase nada, nesta vida neste canto protegido da intempérie se discute nos termos de vida ou morte, certas coisas têm a virtude de nos levar a tomar posições não muito distantes da insanidade.

Virtude? Sim, sem dúvida. Seja como for, se merecem resposta veemente é precisamente por se terem tornado subitamente vitais; ainda que, vistas depois a uma certa distância, não pareçam assim tão importantes.

A DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO DISTRITO DE ÉVORA

Com este Governo temos tido uma forte degradação dos serviços públicos. Muitas são as situações que tenho vindo a anunciar.

Considero que as referentes às áreas da saúde e da educação são as mais graves. São também as que mais se repetem.

É nesse sentido que apresento o caso mais recente na área da saúde:

Falta de Anestesistas no Serviço de Urgência no Hospital Espírito Santo em Évora (HESE).

O RAIAR DA AURORA

Descansado, entre as folhas e as gotas de orvalho, em cima de uma árvore estranha no meio de outras tantas, o pisco que estava em cima daquele galho meio seco, dormia ainda. De peito vermelho alaranjado, quase como se o sangue viesse das bicadas que talvez tivesse dado nas laranjas das redondezas, mas talvez não fosse assim. A camisa branca estava perfeita. O casaco, esverdeado, protegia-o dos primeiros frios de Inverno que chegara há poucas semanas.

TRUMP, O INCENDIÁRIO

Ao anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel Trump acendeu mais um rastilho de pólvora no Médio Oriente.

É uma decisão que para além de comprometer os esforços de paz e de afrontar o povo palestiniano, viola as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o não reconhecimento da ocupação de Jerusalém oriental.

Mas é apenas mais um episódio de uma presidência desequilibrada, populista e, sobretudo, perigosa.

TRUMP, O INCENDIÁRIO

Ao anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel Trump acendeu mais um rastilho de pólvora no Médio Oriente.

É uma decisão que para além de comprometer os esforços de paz e de afrontar o povo palestiniano, viola as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o não reconhecimento da ocupação de Jerusalém oriental.

Mas é apenas mais um episódio de uma presidência desequilibrada, populista e, sobretudo, perigosa.

GLIFOSATO: UMA DECISÃO DE COMPADRES

Para que não restem dúvidas: o principio da precaução foi colocado na gaveta no dia 27 de novembro de 2017 pela União Europeia, data em que o Comité de Recurso da União Europeia tomou uma clara opção pelo agronegócio, pronunciando-se a favor da renovação do uso do glifosato por (mais) cinco anos no espaço europeu, com uma maioria qualificada de 18 Estados Membros. Portugal absteve-se e nove estados votaram contra.

O HOMEM DO LEME

Esta semana perdemos talvez um dos maiores ícones da música nacional. Não apenas enquanto membro fundador da maior banda de rock nacional, mas também enquanto músico e enquanto pessoa.

Muitos se admiraram pela dimensão da homenagem que lhe foi prestada no momento da despedida mas, pessoalmente, a mim não me causou surpresa nenhuma. Falo não apenas enquanto fã de Zé Pedro e dos Xutos mas como alguém que gosta de estar atenta aos sinais que a sociedade vai enviando.

ORBISON !

Era uma vez um homem de aspecto estranho, sempre vestido de preto e com os óculos de sol igualmente pretos. Compunha e cantava. Não menos singular era o seu comportamento em palco: nunca se mexia. Apenas a voz, aquela voz. Como uma esfinge na ineludível expressão de um poder imenso.

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