“Portugal, la nueva colonia de Angola”, por mão de uma ”princesa” e da cúpula militar. Foi com este título que Portugal foi apresentado em Espanha no artigo do “El Confidencial” e que contava como a elite angolana “colonizou” Portugal.
À aurora do mês de Dezembro, época especialmente festiva pelos motivos religiosos que ainda tanto dizem aos portugueses pela sua crença e devoção, haveria outro motivo que também muito nos diz respeito e motivaria uma iluminação patriótica. O Iº de Dezembro que deixou de ser feriado nacional no consulado do 1º- ministro Passos Coelho [Lei nº 23/2012, de 25 de Junho de 2012] é um evento histórico que marca indelevelmente o trajecto de um território como estado independente desde 1640.
O título da minha crónica tem sido o tema mais badalado dos últimos dias, e muito se tem falado e escrito sobre o caso, e muito se tem discutido em praça pública.
Hoje, quarta-feira, Denis Mukwege recebeu o prémio Sakharov 2014, concedido pelo Parlamento Europeu, em reconhecimento por seu trabalho a favor das mulheres e crianças vítimas de violência sexual na República Democrática do Congo.
«Vamos lá saindo
Por esses campos fora
Que a manhã vem vindo
Dos lados d’aurora
Dos lados d’aurora
A manhã vem vindo
Por esses campos fora
Vamos lá saindo»
A actualidade política forçosamente impele-me a dar uma maior abrangência territorial e geográfica ao que aqui venho escrevendo. Neste registo, falar da actualidade diplomática nacional na sua correlação com os congéneres lusófonos, torna-se incontornável falar da recente polémica diplomática com o recente estado Timor-Leste.
Viver entre músicas, ou seja, viver rodeado de música a toda a hora faz com que uma pessoa seja quatro vezes mais susceptível a sofrer perda auditiva. São estas as conclusões de um estudo efectuado por cientistas Alemães da Universidade de Oldenburg e Bremen, que foi publicado na revista “Occupational et Environmental Medicine”.