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Regionalização: Alentejo quer, Lisboa não

Quando o tema é a regionalização, o Alentejo quer, Lisboa não.

É isso que revela uma sondagem da Pitagórica para o JN. Dividindo o país em Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, todos querem a regionalização, menos Lisboa onde a maioria está contra.

O Alentejo está a favor, mas de modo mais moderado que Algarve e Norte, onde o apoio à regionalização se faz sentir com mais veemência.

São dois terços do total dos inquiridos os que consideram que o poder e as decisões estão concentrados na capital.

Amieira: uma praia bem no meio do Alentejo

Em janeiro, era uma forte convicção de José Manuel Grilo, presidente da Câmara Municipal de Portel, de que a terceira e maior praia do Alqueva – até ao momento – seria inaugurada este verão.

Hoje, é uma realidade. Um investimento da autarquia - com o apoio do Turismo de Portugal - orçado em mais de meio milhão de euros fez nascer a Paria da Amieira.

Mais cirurgias nos hospitais alentejanos

Em todos os hospitais do Alentejo, no ano passado, foram realizadas 20 578 cirurgias, sendo a região que teve um maior aumento nacional (4,7%) no número de cirurgias face a 2017.

Foram realizadas 19 647 nos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde, 914 em Hospitais convencionados e 17 em Hospitais protocolados, de acordo com dados revelados no Relatório anual do Acesso a Cuidados de Saúde nos Estabelecimentos do SNS.

 

Imagem de gbmedical.co.uk

Haverá Maravilhas Doces alentejanas?

É já hoje que o “Porquinho Doce” de Beja e as “Filhós de Cabrela” disputam a classificação 7 Maravilhas-Doces de Portugal. Estes são os últimos dois representantes alentejanos na no concurso, na gala que decorre esta noite, em Montemor-o-Velho e em direto na RTP1.

Mais típico do Natal, o “Porquinho Doce” é um doce feito à base base de açúcar, amêndoa, ovos, cacau, gila e pão e cuja receita remontará ao século XIX, tendo origem no Real Convento de Nossa Senhora da Conceição.

Em Portalegre, ministro garante “Um país orgulhoso da Agricultura”

Em Portalegre, já decorre a 4ª edição da Feira Agrícola (FAP) e que começou com uma homenagem a Francisco Moura, fundador e presidente da Associação de Criadores de Bovinos de Raça Alentejana (ACBRA).

Chega apresenta candidato por Évora

O CHEGA - partido liderado pelo polémico André Ventura - já apresentou o seu candidato pelo Círculo Eleitoral de Évora: Carlos Magno Magalhães.

Carlos de Magalhães tem 49 anos e é oficial de Justiça. São propostas do partido “dar voz aos descontentes e indignados com os partidos do sistema”, prometendo estar atentos e a monitorizar as promessas eleitorais feitas pelos candidatos dos outros partidos.

João José Garcia, enfermeiro especialista de Évora, e a técnica administrativa de Estremoz, Raquel Figueira, completam a lista.

 

Imagem de Facebook

Hospital de Portalegre: foram abertas 32 vagas, concorreram só 2 médicas

O Hospital de Portalegre: foram abertas 32 vagas, mas concorreram somente 2 médicas – uma de Medicina Geral e Familiar e outra de Cirurgia Geral - persistindo a cada vez maior dificuldade em fixar médicos no Interior do país.

Este facto obriga as entidades a recorrer a prestadores de serviços externos, tendo a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejo gasto, só em 2018, cerca de 5 milhões de euros com a contratação de médicos tarefeiros, o equivalente a 172 mil horas de contratação, quando com cerca de mais 30 médicos – a juntar aos 83 existentes, o problema estaria resolvido.

D de Dor

Tantas palavras há para falar entre aquelas que começam pela letra D. Optei por começar a escrever sobre algo que todos nós, algum dia já sentimos – dor. Seja ela física, emocional, racional, irracional. A dor é comum a todos nós e em tantas situações devastadora. Dói quando falamos de dor. Dói quando nos sentimos sós ou quando alguém, através de qualquer palavra, começada por qualquer letra nos trespassa o coração sem qualquer piedade.

Descentralização aos Solavancos

Esta semana decorreu a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento da Descentralização.

A realização da iniciativa foi importante, mas peca claramente por tardia. Devia ter arrancado há um ano e só começou agora. Devia ter arrancado com o início do processo de transferência de competências para as autarquias e não um ano depois. Ainda assim, ainda bem que arrancou.

Muito se lutou para que esta Comissão existisse. Primeiro, que fosse formalmente criada na Lei. Segundo, que fosse criada na prática.

Algumas razões para a necessidade da existência desta Comissão:

CME afirma: “Paraquedismo não atrasa voos de helicópteros em Évora”

Em comunicado, a Câmara Municipal de Évora (CME) vem rebater as notícias recentes e que davam conta de uma incompatibilidade entre a prática do paraquedismo lúdico/desportivo ou de turismo e a presença de meios aéreos de combate a incêndios no Aeródromo Municipal de Évora.

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