No alto da Serra de São Mamede, neste verdejante Alentejo, nós fomos ao encontro da história. O poeta, sem saber, escrevia seu poema dizendo: " Batizei de Alegrete os Reinos Silenciosos da Cidade que Inventei" Élvio Vargas, que como eu, nasceu no Alegrete de cá, também não havia imaginado, que havia um Reino Silencioso, e seu Castelo, a refletir o Sol luminoso da história, de homens e mulheres feitos da verdade do dia-a-dia, abençoados pela divindade de Nossa Senhora da Alegria.