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Sociedade

BOMBEIROS DE ÉVORA TAMBÉM DANÇAM

Os Bombeiros Voluntários de Évora foram fundados em 1882, ano em que também foram reconhecidos como Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Évora.

Com uma atuação mais frequente nestas épocas de incêndios, os Bombeiros são habitualmente as figuras que ligamos a verbos como salvar, ajudar, auxiliar. No entanto, também são capazes de…dançar.

Foi assim que parte do corpo dos Bombeiros Voluntários de Évora realizaram um vídeo promocional, a dançar.

LIVROS

Na casa do Ti João havia uma prateleira cheia de livros. Embora não soubesse ler nem escrever, o Ti João gostava de ter livros em sua casa. Quando os netos o visitavam, a casa enchia-se de alegria e os livros saíam da prateleira e andavam de mão em mão como as pombinhas da Cat’rina. Mais do que os seus livros, o Ti João amava os seus filhos e os seus netos. As lágrimas escorriam-lhe pelo rosto abaixo quando ouvia o barulho do carro deles, a virar a encosta, o qual lhe transformava os dias taciturnos e fazia com que as nuvens que cobriam o Sol se dissipassem, como o nevoeiro, nas manhãs frias.

8 SINAIS QUE AS PESSOAS USAM PARA JULGAR OS OUTROS

A partir do momento em que duas pessoas se encontram, elas começam imediatamente a "tirar as medidas uma à outra", à procura de sinais de qualidades como honestidade, inteligência e altruísmo.

Quer se trate de simples encontro ou de uma entrevista de emprego, todos os detalhes contam  - desde a firmeza de seu aperto de mão até o número de vezes que olha para o seu próprio telefone durante o encontro.

PROPOSTAS LIVRE

Dos partidos independentes, o Livre é, provavelmente, o que mais impacto tem causado nos últimos tempos, quer pela forma de actuação, quer pelo incentivo à participação dos cidadãos nas tomadas de decisão programáticas.

Com o lema “Avançar agora para recuperar o futuro”, o Livre apresenta-nos as suas linhas programáticas, disponíveis em http://tempodeavancar.net/?page_id=875.

Em primeiro lugar, o Livre avança com a proposta de reestruturação da dívida como relançamento do investimento. Tal como já foi aqui anteriormente defendido, o Livre defende a união com outros países da União Europeia por forma a conseguir melhores resultados na renegociação da dívida.

De seguida o Livre propõe o aumento do crédito às empresas, medida essencial mas que, necessariamente, tem sempre de ser aplicada com cautela. Não nos podemos esquecer que a facilidade de crédito levou à crise financeira da qual Portugal ainda luta para sair.

“NO FIO DA NAVALHA"

Terá lugar em Évora, na próxima terça-feira, dia 14, a inauguração da 3ª Exposição Nacional de Artes Plásticas e Saúde Mental “No Fio da Navalha".

De acordo com o Curador da exposição, Luís Leite Rio, “A exposição pretende desmistificar a noção que a maior parte das pessoas tem de que um doente não possui as mesmas capacidades artísticas de qualquer outra pessoa. Não é verdade e, por vezes, até tem essas capacidades num grau mais desenvolvido.”

ESTUDOS DE OPINIÃO: INFORMAR OU INFLUENCIAR?

Com a proliferação de estudos de opinião nos media (novos e tradicionais), o cidadão comum tem acesso a informação, sobre as preferências e atitudes dos seus co-cidadãos, que poderá influenciar as suas tomadas de decisão, sejam elas de consumo, eleitorais ou outras.

No caso particular das sondagens pré-eleitorais, está comprovado que os resultados difundidos afectam a decisão de voto no dia das eleições, ao fornecer indicadores que alteram a expectativa do eleitor quanto ao resultado das eleições.

A VERDADEIRA ATITUDE EUROPEIA

Esta semana faço uma pequena pausa na análise dos programas eleitorais, dada a situação eminente em que a Europa se encontra.

A situação em que se encontra a Grécia é, no mínimo, inédita.

Um País com graves problemas económicos e sociais tem à sua frente (finalmente, diga-se) alguém com coragem de se manter fiel às promessas que fez no seu programa eleitoral.

Tsipras prometeu que não traria mais austeridade para o País, estando a fazer com a Alemanha o mesmo que esta fez há alguns anos: atrasando a decisão final até ao máximo possível.

À MESA DO RESTAURANTE

Cheguei ao restaurante pouco passava das nove horas da noite. Uma rapariga de aspeto baixo e magro esperava os clientes com um bloco de notas escrito e rasurado à porta. Olhou-me e perguntou para quantas pessoa era a mesa. Respondi-lhe que estava sozinho e não esperava mais ninguém. Pediu-me, num gesto de simpatia algo forçada, por se tratar do seu trabalho, que me sentasse no balcão que servia de bar e outros como eu aguardavam mesa para se sentarem. Alguns deles, em grupo, falavam de assuntos tão diferentes como a política dos seus países, a noite no bar, na semana passada o curso de surf e de mergulho… Outros sentavam-se simplesmente em casais e olhavam-se sem adiantar muitas palavras. Sentei-me no meio de dois casais e pedi um copo de vinho tinto, um cabernet sauvingnon do Chile. Comecei a observar os que já se encontravam a jantar e aqueles que esperavam ainda.

SOMOS TODOS POLÍCIAS! – Parte II

A semana passada a crónica Economicamente Falando abordou a problemática de se ser polícia fiscal. Continuamos na saga dessa excelente profissão esta semana!

No dia em que nasce a ideia para escrever esta crónica, acabo de ler uma notícia de um jornal a dizer, e cito, “Justiça protege os devedores de IVA”. A minha primeira reação é de indignação, até porque acho que a justiça não deve pactuar com devedores. Se calhar é mesmo preciso polícia fiscal… Ou então…

CRIANÇAS E JOVENS: OS FIADORES DA DÍVIDA PÚBLICA

Atualmente, o Estado Português deve aos credores um valor superior a 200 mil milhões de euros. Quem vai pagar esta dívida? Aqueles que ainda estão por nascer, as crianças e os jovens. É sobre eles que recai, verdadeiramente, a garantia de pagamento. A dívida pública é um fardo que estão a colocar às costas dos nossos filhos, netos e bisnetos...

Mas, como se isso não bastasse, são as crianças e jovens os que mais sofrem e que mais são afetados pelo risco de pobreza. Foram pelo menos 500 mil as crianças e jovens que perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012 e muitas outras viram o seu valor ser reduzido. Consequência das medidas de austeridade, que também arrastou mais 35 mil crianças para uma situação de carência alimentar.

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