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Sociedade

Primeiros resultados do Censos 21 divulgados a 28 de julho

A 28 de julho serão divulgados, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) os primeiros resultados dos Censos 2021.

Para já, sabe-se que 99,3% dos inquéritos foram preenchidos digitalmente, quer através do website (87,5%), quer da App móvel dos recenseadores (7,7%), quer nos ‘ebalcões’ nas Juntas de Freguesia (4,1%).

Mandela - uma longa caminhada para a Liberdade que queremos sempre presente

Hoje, 18 de julho, é o Dia Internacional Nelson Mandela - o mesmo dia em que se celebraria o seu aniversário.

O Tribuna Alentejo não é, nem podia ser, indiferente a este dia -uma vez que os valores que compõe a própria linha editorial do Tribuna Alentejo se cruzam e reveem nos valores e exemplo humano do líder sul-africano - e logo mais numa época em que se vivem dias conturbados na África do Sul, onde a justiça, a democracia e a segurança tardam em impor-se e em permitir o progresso do país.

Em busca do 13º

A crença dos pitagóricos de que tudo é constituído por números, conduzi-os à categorização dos números de acordo com diversas características. A principal abordagem dos pitagóricos para a organização dos números consistia em considerar primeiro um arranjo geométrico e depois o tamanho. A organização dos números, de acordo com essa regra, origina sequências de “números figurados”.

Em Dia Mundial da população, poupe o coração

Hoje é Dia Mundial da População. Celebra-se a 11 de julho porque nesta data, em 1987, o contador mundial de população chegou aos cinco biliões de pessoas.

Mas sendo hoje Dia Mundial da População, porquê falar de AVC e do coração? A  Dr.ª Ana Paiva Nunes, especialista de Medicina Interna e membro da Comissão Científica da Sociedade Portuguesa do AVC explica porquê.

A obstinação

Estavam duas pessoas no carro. Uma sentada no lado direito e outra sentada no lado esquerdo. Uma conduzia e a outra servia de co-piloto. O problema era que o co-piloto devia indicar o caminho a seguir e como era obstinado não queria por o mesmo do condutor.

Andaram dez quilómetros. Um a dizer que o caminho era pela esquerda e o outro pela direita. Tanto discutiram que acabaram por ter um acidente num cruzamento em que nem a direita nem a esquerda servia. Há quem diga que foi uma decisão mal tomada. Outras pessoas chamaram-lhe obstinação!

A preguiça

A seguir ao medo, escolhi a preguiça para nos fazer companhia neste fim de semana. Se na semana passada acordei com medo por volta das cinco e meia da manhã, hoje, dia nunca de antes do dia primeiro, acordei com preguiça. Sabem aquela que nos atormenta quando nos deitamos na cama e que não nos deixa sair dela antes do meio dia ou de qualquer hora depois do sol raiar e se sobrepor ao que já estava além do território oval terrestre?

O medo

Acordei bem cedo! Eram mais ou menos seis da manhã. Normalmente não acordo a esta hora da manhã mas hoje acordei. Não sei o que se passava à minha volta porque vivo e estou sempre sozinho. Não havia e não há nada ao meu lado. Apenas a parede e os cortinados, de um lado, do outro uma parede… e o nada.

Mas estava lá o medo! Essa personagem dos filmes americanos que me aparece aqui…

Pensais que tenho medo? Muito! O que é o medo? Essa sensação que nos assoberba e nos absorve e nos transforma?

Sobre viver: sobreviver

A pessoa certa nunca lê isto. Por vezes, lê, mas não lhe fica preso no pensamento. As pessoas certas nunca leem isto. Os indivíduos (in)certos nunca passam pela sobrevivência; viver é tão mais leve, não é? Sobre(viver) é tão duro. E sorrir custa muito mais do que ficar com o meu corpo nu em contacto com os meus lençóis de cetim enquanto conto as lágrimas que escorrem pelas minhas mãos. Não quero fingir nem aguento mais sobre(viver).

Aprender com a COVID?

Crónica eutópica #3 de Fernando Moital

Há um ano que andamos nisto: põe máscara, lava as mãos, fica em casa, queda-te distante dos outros…”congela”! Entendo bem estas regras e tento cumpri-las. Mas todas elas trazem alguma infelicidade porque nos condicionam bastante o nosso quotidiano. E se aprendêssemos alguma coisa com o “bicho”? E se, combatendo o “bicho”, vivêssemos melhor a vida? Vou dar dois exemplos.

A Escola Horta das Figueiras em Évora está equipada com um sensor de dióxido de carbono (CO2) em cada sala. Conhecer os valores de CO2 é importante.

O raspelho

Ninguém o conhecia. Ninguém sabia quem era. De facto, é complicado começar uma fábula com o pronome indefinido ninguém. Este, por muita pena minha e tristeza, alguma, começava assim. O raspelho nunca tinha sido ninguém importante, nunca tinha feito um feito que aparecesse na televisão… o raspelho era uma pessoa discreta, que não gostava de ser capa de revista, alguém que não pensava nunca ser parte de algo maior. Era o raspelho que passava os dias no meio da terra e da palha e isso bastava-lhe.

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