Na atualidade encontramo-nos a discutir a polémica em torno do alegado caso de tráfico de diamantes, ouro e drogas protagonizado por militares portugueses em missões das Nações Unidas na República Centro-Africana.
Ao certo o que significa este escândalo que surge nas nossas forças armadas?
Faz algum sentido o ministro da Defesa, João Cravinho, não ter informado o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nem o primeiro-ministro António Costa?
Como é possível num escândalo desta natureza e ninguém ter posto o lugar à disposição?