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Política

PROPOSTAS LIVRE

Dos partidos independentes, o Livre é, provavelmente, o que mais impacto tem causado nos últimos tempos, quer pela forma de actuação, quer pelo incentivo à participação dos cidadãos nas tomadas de decisão programáticas.

Com o lema “Avançar agora para recuperar o futuro”, o Livre apresenta-nos as suas linhas programáticas, disponíveis em http://tempodeavancar.net/?page_id=875.

Em primeiro lugar, o Livre avança com a proposta de reestruturação da dívida como relançamento do investimento. Tal como já foi aqui anteriormente defendido, o Livre defende a união com outros países da União Europeia por forma a conseguir melhores resultados na renegociação da dívida.

De seguida o Livre propõe o aumento do crédito às empresas, medida essencial mas que, necessariamente, tem sempre de ser aplicada com cautela. Não nos podemos esquecer que a facilidade de crédito levou à crise financeira da qual Portugal ainda luta para sair.

ESTUDOS DE OPINIÃO: INFORMAR OU INFLUENCIAR?

Com a proliferação de estudos de opinião nos media (novos e tradicionais), o cidadão comum tem acesso a informação, sobre as preferências e atitudes dos seus co-cidadãos, que poderá influenciar as suas tomadas de decisão, sejam elas de consumo, eleitorais ou outras.

No caso particular das sondagens pré-eleitorais, está comprovado que os resultados difundidos afectam a decisão de voto no dia das eleições, ao fornecer indicadores que alteram a expectativa do eleitor quanto ao resultado das eleições.

PARA QUANDO UMA DEMOCRACIA PARITÁRIA EM PORTUGAL?

Se ambicionamos uma nova forma de fazer política, se queremos o rompimento com o estado atual da política em Portugal e desejamos uma ruptura democrática, então uma opção fundamental é equidade política de género.

A democracia paritária é uma outra forma de fazer política e de valorizar a democracia através da afirmação do direito à igualdade, onde mulheres e homens se encontram representadas/os, exercendo a mesma força e influência política e social.

ALENTEJANO FUNDA PARTIDO POLÍTICO

É alentejano, académico e a trabalhar em Lisboa. Falamos de Joaquim Pinto, um jovem professor universitário que se considera "não politizado", apesar de ser um dos fundadores do novo partido  "Nós, Cidadãos" que está a implantar-se "paulatinamente" no Alentejo. Acredita que a alternância do PS/PSD/CDS no poder tem os dias contados. Fomos conversar com ele e procurar compreender o que muda com um novo partido político.

 

Tribuna Alentejo: Começamos por querer saber onde e quando nasceu e o que faz profissionalmente?

A VERDADEIRA ATITUDE EUROPEIA

Esta semana faço uma pequena pausa na análise dos programas eleitorais, dada a situação eminente em que a Europa se encontra.

A situação em que se encontra a Grécia é, no mínimo, inédita.

Um País com graves problemas económicos e sociais tem à sua frente (finalmente, diga-se) alguém com coragem de se manter fiel às promessas que fez no seu programa eleitoral.

Tsipras prometeu que não traria mais austeridade para o País, estando a fazer com a Alemanha o mesmo que esta fez há alguns anos: atrasando a decisão final até ao máximo possível.

PROPOSTAS PS

Estamos perante um programa que se estende por cerca de noventa páginas o que nos vai implicar um pouco mais de espírito sintético que na crónica anterior.

CDU JÁ ESCOLHEU CANDIDATOS PELO ALENTEJO

Por Évora, será João Oliveira, 35 anos, natural de Évora, advogado, o 1º candidato da CDU – Coligação Democrática Unitária, pelo Circulo Eleitoral de Évora nas Legislativas de 2015.

Por Beja, também O atual deputado João Ramos, de 42 anos, volta a ser o cabeça-de-lista da CDU.

Em Portalegre, a candidata número um será Manuela Cunha, animadora cultural, de 58 anos e membro do Conselho Nacional e da Comissão Executiva do Partido Ecologista «Os Verdes».

O PROGRAMA DA COLIGAÇÃO

Começamos esta análise programática pelas Linhas de Orientação Geral para a Elaboração do Programa da Coligação PSD/CDS-PP (disponível em http://static.publico.pt/DOCS/Politica/linhascoliga%C3%A7ao.pdf).

A apresentação destas linhas avança com três desafios: A questão demográfica; A qualificação das pessoas e a competitividade das empresas e da economia.

A MUDANÇA É UMA CERTEZA QUE O FUTURO NOS RESERVA

Mudanças forçadas ou forçosas, sejam elas benéficas ou não, resultam sempre de atitudes impelidas por premência ou por inevitabilidade. A mudança sempre existiu e sempre advirá. O que não podemos é permanecer acomodados perante a necessidade de mudar. Mudar é dizer sim ao novo mas, fundamentalmente, dizer não ao antigo, ao injusto. 

PROGRAMAS E ANÁLISES

Ao longo desta semana foram apresentados os programas eleitorais de grande parte dos partidos com assento parlamentar.

PCP, PSD/CDS e PS deram a conhecer as principais linhas programáticas que defendem para o País nos próximos quatro anos.

Entre ameaças de regresso a pesadas heranças, mudanças nos impostos para as entidades patronais, e cortes com a Troika, os portugueses começam a poder perceber o que pretendem os partidos para Portugal.

Mais uma vez as diferenças entre esquerda e direita são notáveis.

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