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Portugal acima da média da OCDE em cuidados de saúde primários

Os cuidados de saúde primários tiveram, em 2022, um desempenho de qualidade acima da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), indica um estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).

OCDE revela: Alentejo é a região portuguesa com menos capacidade de teletrabalho

Um estudo, realizado por economistas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), refere que em Portugal cerca de um terço dos postos de trabalho são compatíveis com o teletrabalho, colocando-nos à frente dos Estados Unidos e da Itália. A nível interno, o Alentejo é a região nacional com menos capacidade nesta área.

PORTUGUESES MAIS EMPREENDEDORES

Um relatório conjunto da Comissão Europeia e da OCDE revela que os portugueses são mais confiantes do que a média europeia na capacidade de criar o seu negócio. O contexto do estudo, em cenário de crise financeira e desemprego muito elevado, parece não afetar o otimismo nacional.

Entre 2009 e 2013, anos a que diz respeito o estudo, 41% dos adultos europeus considerava ter conhecimentos e competências para criar o seu negócio. Já em Portugal o valor rondava os 49%, resultados muito semelhantes aos da Croácia, Espanha e Grécia.

Encargos sobre o trabalho:

Esta reflexão vem a propósito do último estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), que aponta Portugal como o 11º país com mais impostos sobre o trabalho, traduzindo-se em 41,2% a percentagem dos encargos sobre os salários pagos por trabalhadores e empresas, sendo a média da OCDE de 36% (in Diário de Notícias de 15/04/2015).

A sustentabilidade do SNS

A globalização enquanto fenómeno mundial de repolarização e reequilibrio de forças entre as diferentes potências vem, desde há uns anos a esta parte, ditando uma mudança de paradigma na área da saúde, no mundo ocidental. Na ausência ou na escassez de matérias primas potenciadoras do progresso e face à deslocalização da atividade económica para outros locais do globo, a Europa revela-se incapaz de gerar nas suas fileiras novas sinergias de progresso. A conclusão só poderia ser de que o modus vivendi à ocidental custa muito dinheiro ao erário público, mormente em saúde.