Estávamos no início de outubro do ano passado quando vieram a público denúncias de destruição de património arqueológico em larga escala pela empresa espanhola De Prado, na sequência trabalhos de preparação dos terrenos em Beja para plantio de amendoal. Segundo a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, as movimentações de terras feitas por esta empresa destruíram cerca de "duas dezenas de sítios arqueológicos que estão devidamente assinalados no PDM de Beja".