Sociedade

Esta semana, a Federação de comércio brasileira defendeu o potencial do Alentejo para investimentos brasileiros, essencialmente nas áreas da agricultura e do turismo.

As afirmações foram realizadas pelo presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e que, de acordo com o Sapo24, abordou também as relações já existentes entre os Estados do Ceará e Fortaleza com Sines, referindo ainda que o Alentejo não é só Sines e há muito mais por onde explorar e investir.

Um projeto-piloto de produção de macroalgas em mar aberto está a ser desenvolvido no Porto de Sines, para distribuição e comercialização na indústria farmacêutica, alimentação humana, biocombustíveis e plásticos.

De acordo com a Lusa, o projeto “Solkelp” é promovido pela empresa Arm Of The Ocean, sediada em Lisboa e em Sines, e “está na fase de experimentação”, explicou o respetivo fundador, Manuel Pereira Coutinho.

A Associação dos Moradores do Centro Histórico de Mértola (AMCHM) criou, em parceria com a Cooperativa Coopérnico, um Gabinete de Apoio à Eficiência Energética disponível para toda a região do Baixo Alentejo.

Em declarações à Rádio Pax, Jorge Pulido Valente, fundador da associação, afirma que este gabinete pretende “combater a pobreza energética, promover o conforto térmico e a eficiência energética nas habitações em todo concelho e dinamizar a criação de comunidades de energias renováveis”.

A Quercus alertou para a pressão causada nos montados de sobro da Serra de Grândola pelo aumento de construções e apelou à revisão das normas urbanísticas naquele território.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, a associação ambientalista disse ter “constatado um aumento de construções no interior dos montados de sobro na Serra de Grândola”, no litoral alentejano, zona que tem sido afetada. “nas últimas décadas”, por “problemas de sanidade” nos sobreiros e azinheiras.