Seis da manhã. Naquela pequena cidade de França, perto de Marselha, um agregado familiar constituído por cinco pessoas, Alice, Paulo, Pierre, Janine e João. Todos estão já levantados, ainda o sol não espreita atrás das chaminés e dos reatores da zona industrial. Já se vislumbram os seus primeiros raios e há, nesse dia, no ar, um certo pó poluído que se mistura com o nevoeiro, dando-lhe uma cor alaranjada e cinzenta.