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Opinião

A FOME

A pobreza extrema possui distintos significados mas resulta invariavelmente de processos de exclusão social e revela-se tanto no contexto mais amplo da sociedade como no universo particular dos indivíduos afetados, independentemente da situação política e económica de cada sociedade.

Se é verdade que as necessidades alimentares da humanidade jamais foram satisfeitas de um modo permanente, também é verdade que apenas uma mera fração é inteiramente saciada, sendo que a maioria da população mundial tem sempre subsistido de maneira precária, à margem da subnutrição.

CARGA FISCAL: QUANDO MAIS É MENOS!

Já na Pensilvânia, em pleno séc. XVIII, através da voz de um dos líderes da revolução americana e uma das figuras paternais dos Estados Unidos da América, foram protagonizadas palavras que se tornariam eternas ao longo de todo o prisma temporal – reais e enquadradas, tanto com a época em que foram proferidas como com os tempos modernos. Benjamin Franklin, na sua época um dos maiores poliglotas das áreas do saber, diria que: “não podemos dizer que alguma coisa neste mundo é garantida, exceto a morte e os impostos”.

UM ORÇAMENTO DE ESQUERDA

Em fase de apresentação e discussão do Orçamento de Estado para 2017 e após a análise das medidas que estão disponibilizadas publicamente em site criado para o efeito, a primeira conclusão só pode ser uma: estamos perante um verdadeiro orçamento de esquerda.

Um Orçamento virado para as políticas sociais e para a reposição de direitos que ao longo dos últimos anos têm vindo a ser retirados aos portugueses.

A LENDA DE GAUSS

Karl Friedrich Gauss, nascido em Brunswick, (Alemanha) em 30 de Abril de 1777 e falecido a 23 de Fevereiro de 1855, em Göttingen, Hannover (Alemanha), foi um dos maiores matemáticos de todos os tempos. A sua prodigiosa capacidade para a Matemática e o valor inestimável da sua contribuição em áreas como a Teoria dos Números, a Estatística, a Astronomia, a Geometria, a Análise, o Magnetismo e outras valeram-lhe, ainda em vida, ser apelidado de “Príncipe dos Matemáticos”.

VINHETA DE AUTOCARRO I

(Conto em três partes)

Chamava- se António. António Mendes. Era assistente operacional da Câmara Municipal e não era um homem feliz. Não encontrava felicidade nos livros que recolhia nem nas revistas que, avidamente, folheava, dia após dia. Nada que o pudesse fazer passar de um homem triste e fechado sobre si mesmo para um homem ambicioso e feliz.

O FOCO DO CLIENTE

Com a evolução tecnológica dos últimos 20 anos é frequente que as empresas tenham que mudar a forma como se relacionam com os seus clientes, e isto acontece por várias ordens de razão… Se por um lado o cliente está cada vez mais informado e exigente, por outro a nossa concorrência também é cada vez mais agressiva e eficiente.

CURAR A DOENÇA DO PAÍS

Curar a doença do país com reformas, internacionalização e planeamento.

Estávamos em Abril de 2015 quando António Costa nos apresentou um grupo de economistas, liderado por Mário Centeno, que nos presentearam com uma proposta alternativa macroeconómica para o país, aquela que viria a ser a bíblia das ambições socialistas para os próximos 4 anos.

AS LIDERANÇAS DO FUTURO

É nos dias que correm que assistimos a um declínio e inflexão do crescimento económico, e prova disso mesmo é a estagnação da produção de riqueza “per capita” nos países desenvolvidos.

Várias foram as tentativas de equilibrar o estado deste contexto contemporâneo, contudo nenhuma polÍtica tem obtido o sucesso que almejava. Será que estamos a atingir o limite do paradigma produtivo ao qual nos fomos habituando? Eu diria que sim, que estamos prestes a assistir a um gigantesco salto tecnológico rumo a uma nova revolução industrial.

A SEMANA QUE PASSOU

Orçamento do Estado

Menos austeridade (sobretaxa de IRS ou pensões) e menos “aumento cego” de impostos (IVA), mais adequação e enfoque em áreas estratégicas de recolha de receita estatal (álcool, tabaco, refrigerantes, combustíveis, património acima dos 600 mil euros) são pedra de toque do novo Orçamento do Estado para 2017.

O MERCADO DA CONCORRÊNCIA

Já há algum tempo que não ando de táxi, nem nunca experimentei as plataformas Uber e Cabify mas, depois do sucedido esta semana a minha certeza é uma: muito dificilmente voltarei a entrar num táxi.

Durante anos recorri com alguma frequência aos táxis e posso dizer que apanhei um pouco de tudo.

Desde profissionais que desrepeitavam os limites de velocidade de forma excessiva, a profissionais que reclamavam de distâncias curtas e procuravam o caminho mais longe.

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