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Negócios e Empresas

AFINAL NÃO VAI HAVER PETRÓLEO ALENTEJANO

A Galp e a italiana ENI desistiram da prospeção de petróleo no Alentejo e o furo previsto para prospeção de petróleo no mar, ao largo de Sines (Beja), já não vai acontecer.

Esta novidade foi revelada hoje, sexta 29, durante a apresentação de resultados da Galp e vem no sentido oposto do revelado em março passado, pelo administrador da Galp Thore Kristiansen, em Londres, aquando da divulgação do plano estratégico da Galp para 2016-2020.

MERCADO DE ESTREMOZ É SUCESSO NA AUSTRÁLIA

O conhecido Mercado semanal de sábado, em Estremoz (Évora) foi destaque no jornal australiano “The Australian” que chega a dizer que parece que a cidade parece ter sido construída em redor do mercado.

ALENTEJO: TODA A GENTE QUER FAZER VINHO

Todos os anos os agricultores que pretendem ser viticultores devem submeter-se à aprovação do Instituto da Vinha e do Vinho.

Este ano, a vontade de produzir uvas no Alentejo excedeu a oferta – em área - que o Instituto da Vinha e do Vinho disponibilizava, para a região, em oito vezes; para os 100 hectares disponíveis para nova vinha, foram recebidas intenções de plantação superiores a 800 hectares

CANAL DO PANAMÁ ENCAMINHA MAIS 200 NAVIOS PARA SINES

O Canal do Panamá vai trazer mais 200 navios para Sines, segundo avança o jornal "O Público" na sua edição de ontem.

SANTANA LOPES DEFENDE LIGAÇÃO DE SINES A FERREIRA DO ALENTEJO

Num artigo de opinião publicado ontem (21 de Julho) no Jornal de Negócios, Pedro Santana Lopes considera incompreensível o atraso na conclusão da autoestrada que lida Sines a Ferreira do Alentejo. Para Pedro Santana Lopes Sines constitui hoje em dia um extraordinário activo de Portugal. O seu porto, com o seu terminal de contentores, assume cada vez mais importância no tráfego de mercadorias e conseguiu já ultrapassar em movimento de toneladas o porto de Barcelona, sendo o terceiro da Península Ibérica, depois de Valência e Algeciras.

ALQUEVA AUMENTA CAPITAL SOCIAL PARA 40 MILHÕES

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), gestora da barragem do Alqueva, que pertence integralmente ao Estado, voltou a reforçar o seu capital. O aumento de capital de 12.870.475,00 euros foi decidido neste mês “por deliberação social unânime”. Segundo o site da CMVM, é a quarta vez este ano que o capital da EDIA é reforçado. No total, o capital da empresa recebeu 40,96 milhões de euros.

Imagem de capa daqui.

ÁGUA DO ALQUEVA VAI BAIXAR

Vai ser já na próxima campanha que os agricultores da área de abrangência de rega do Lago Alqueva vão ter a água mais barata.

O anúncio foi feito hoje, no final de uma reunião do Conselho para Acompanhamento do Regadio (CAR) de Alqueva, em Beja, pelo Ministro da Agricultura, Capoulas Santos.

ALENTEJO VENDE 55 MILHÕES DE LITROS DE VINHO EM 6 MESES

Foram quase 55 milhões de litros de vinho os que o Alentejo colocou no mercado só nos primeiros seis meses deste ano.

A garantia é dada pela CVRA - Comissão Vitivinícola Regional Alentejana – que certificou 54.923.563 de litros de vinho, produzidos pelos 204 vitivinicultores - e representa um aumento superior a 1,2% quando comparado com 2015.

Metade destes 55 milhões de litros são para o mercado nacional, mas o restante é para exportação, essencial para o crescimento do setor e que fez elevar o número de produtores exportadores para 140

APOIOS A PEQUENOS AGRICULTORES AUMENTAM

Em comunicado, o Ministério da Agricultura explica que vai avançar com um conjunto de alterações do sistema de pagamentos dos apoios a pequenos agricultores, com o objetivo de aumentar, já na próxima campanha, a partir de 15 de fevereiro de 2017, de 500 para 600 euros o montante da ajuda no âmbito do Regime da Pequena Agricultura. Desta forma, o governo diz ter intenção de "discriminar positivamente" os pequenos agricultores.

ROUBOS DE CORTIÇA PREOCUPAM PRODUTORES

Segundo as queixas dos produtores de cortiça, os roubos estão a aumentar. Só este ano, há produtores que já foram roubados três vezes. As autoridades garantem que estão atentas e pedem a colaboração de todos. Ainda assim, os números da GNR mostram que, este ano, até ao momento, há menos denúncias que no ano passado, 68 face a 334 respetivamente.

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