Baixo Alentejo

O Caminho de Santiago “Via Atlântico”, que tem início em Castro Verde, vai ser lançado e apresentado oficialmente na próxima terça-feira (12).

Este itinerário, em direção ao mar, atravessa também territórios dos concelhos de Ourique, Odemira e Sines, informa, em comunicado, o município de Castro Verde, que adianta ainda que esta é uma variante do caminho central de Portugal constituída por 130 quilómetros e que se situa em Santiago do Cacém o “entroncamento” com esse caminho principal.

A Direção-Geral do Património Cultural aprovou a inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI) da Produção de Vinho de Talha, processo característico do Alentejo que remonta ao tempo dos romanos.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) divulgou que a inscrição deste tipo de produção vinícola no INPCI consta de despacho assinado, a 28 de novembro, pela subdiretora-geral do Património Cultural, Rita Jerónimo.

A mesma fonte adianta que o despacho, “em breve, será publicado em Diário da República”.

A campanha do Banco Alimentar (BA) Contra a Fome, que decorreu no fim de semana passado, angariou, em Portalegre, 22,5 toneladas de alimentos, e em Beja 26,4 toneladas de alimentos.

Segundo a Rádio Portalegre, mais de 300 voluntários participaram nesta campanha de recolha de alimentos que decorreu em 41 superfícies comerciais do Alto Alentejo.

Rosa Pinheiro, presidente do Banco Alimentar de Portalegre, afirmou que a quantidade de alimentos recolhidos bateu, em mais mil quilos, a recolha do ano passado.

A Turismo do Alentejo e Ribatejo aprovou por unanimidade, no passado dia 30 de novembro, em Santiago do Cacém, a proposta de plano de atividades e orçamento para o próximo ano, num valor de 4,4 milhões de euros, um orçamento “inferior em cerca de meio milhão de euros” ao deste ano.

Em declarações à agência Lusa, José Santos, presidente desta Entidade Regional de Turismo, afirmou que “é um orçamento de arranque para aquilo que será um novo ciclo de investimentos, nos próximos quatro anos, que, espero, seja bem suportado nos financiamentos europeus e, em especial, no Alentejo 2030.