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Ambiente

ESQUILOS VOLTARAM AO ALENTEJO

Os esquilos estão de volta ao Alentejo e, aos poucos, reconquistam o seu espaço em Portugal, e o Alentejo não é exceção.

De norte a sul de Portugal já foram avistados cerca de 1440 esquilos – estiveram extintos em Portugal durantes umas centenas de anos – o que representa um crescimento desde os anos 80, data que marcou o regresso às florestas nacionais.

Tendo sido observados alguns espécimes no Alto Alentejo, mas também em Mértola, bem mais a sul, já há registo de uma observação.

ÁGUA EM ÉVORA COM MAIS CLORO MAS SEM "RISCO PARA A SAÚDE", GARANTE AUTARCA

O Alentejo vive seca extrema e a cidade de Évora não é excepção, com munícipes a queixarem-se da qualidade da água e partidos políticos na oposição a pedirem esclarecimentos. Luís Nunes, morador na cidade, é lacónico: "se quiserem ver como está |a água| abram a torneira. Cheira e sabe mal" atira.

TENSÃO ENTRE AGRICULTORES E EMPRESA GESTORA DO ALQUEVA

O novo modelo de gestão da água proposto pela EDIA, a empresa que gere Alqueva, não está a colher simpatias entre os agricultores alentejanos, que ameaçam mesmo abandonar o Conselho para o Acompanhamento do Regadio de Alqueva.

PORTALEGRE ANGARIA ÁRVORES DE FRUTO PARA REFLORESTAR ÁREAS ARDIDAS

O Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) lançou ontem uma campanha de angariação, desafiando a população e a comunidade escolar a doar árvores de fruto para ajudar na reflorestação dos concelhos afetados pelos incêndios, na zona do Pinhal Interior Sul.

"Plantar para colher", é assim que se chama a campanha, pretende angariar de árvores de fruto, não só para reflorestar áreas ardidas com os incêndios mas também devolver capacidade aos pequenos agricultores que perderam as suas hortas e das quais dependem para subsistir.

ALCÁCER DO SAL PEDE DECLARAÇÃO DE CALAMIDADE PÚBLICA AO GOVERNO

A seca que o país atravessa está a criar problemas graves aos produtores de arroz de Alcácer do Sal, que representam 30% da produção nacional. Em carta dirigida ao Ministro da Agricultura, município, empresas e associações agrícolas pedem declaração de calamidade pública devido à escassez da água naquela região e uma reunião urgente para encontrar soluções.

CRATO RECEBE A MAIS PURA DAS PROVAS DE ORIENTAÇÃO PEDESTRE

O Crato, no Alto Alentejo, prepara-se para receber o Norte Alentejano O' Meeting 2018, a mais pura das provas de orientação pedestre porque aberta à competição, mas também acessível a principiantes de qualquer idade, individualmente ou em grupo. O evento decorre entre 13 e 14 de janeiro e está incluído no calendário da Federação Portuguesa de Orientação e na Taça de Portugal de Orientação Pedestre.
 

ALQUEVA "NÃO PROMOVEU POVOAMENTO NEM REDUZIU DESEMPREGO"

A declaração é de João Ramos, deputado eleito por Beja pelo PCP, na sua intervenção parlamentar dirigida ao Ministro Adjunto, responsável político pela Unidade de Missão para a Valorização do Interior, conforme avança a Rádio Pax.

ALENTEJO: AMBIENTALISTAS QUEREM PÔR TRAVÃO AOS EUCALIPTOS

A associação ambientalista Acréscimo - Associação de Promoção ao Investimento Florestal exige a delimitação das áreas de eucaliptos e considera mesmo inaceitável que existam ainda prof - planos regionais de ordenamento florestal que proponham o aumento da área de eucaliptal.

O Alentejo é uma das regiões que em causa e cujo PROF prevê o aumento da área de eucaliptal, tal como o PROF de Lisboa e Vale do Tejo.

A GUERRA DO FOGO – O DEBATE NACIONAL FAZ-SE EM ESTREMOZ

Portugal continental é um território de grande densidade florestal, e os incêndios florestais são sempre um dos riscos mais sérios para a integridade territorial e também para a segurança dos cidadãos.

Este ano de 2017 tem sido um ano negro no que a incêndios diz respeito: em dez meses arderam 418.000 hectares de floresta, ou seja, 4,5 por cento do território nacional, e houve lugar também a perda de dezenas de vidas humanas. Na hora de combater este flagelo, a Ciência pode ter algumas soluções e pode ajudar a garantir o reequilíbrio da floresta e a sua sustentabilidade.

MINISTÉRIO IMPÕE PROIBIÇÕES DEVIDO AO CLIMA

Com base na informação providenciada pelo IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera para este fim de semana, o Ministério da Administração Interna alerta para a necessidade de que os comportamentos individuais sejam adequados ao risco de incêndio.

O tempo continua muito seco e a temperatura está ainda em valores acima da média para esta época do ano, uma mistura que reúne todas as condições para a propagação de incêndios rurais e, deste modo, foram levantadas as seguintes proibições:

.   É proibida a realização de queimadas em todo o país.

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