Longe vão os tempos da compartilha de estórias, sim, reforço o arcaísmo, sem a consoante h, para que possa remeter a narrativa para um longínquo e distante contexto do Portugal económico e social.
Era eu um miúdo, atento ao detalhe de cada memória avivada, ainda assim mais ansioso pelo som do forno prestes a “cuspir” as bolachas para o lanche, quando essas estórias entoadas por avó e avô expunham aquilo que eram as dificuldades sentidas no dia a dia do seu passado remoto.