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Beja

OLIVAL TRIPLICOU EM ALQUEVA DESDE 2012

Trata-se da mais importante cultura do Alentejo, beneficiada pelo perímetro de rega de Alqueva e que ocupa no momento 57% daquela área, o que corresponde a cerca de 41 mil hectares.

Segundo o Anuário Agrícola de Alqueva, a área dedicada ao olival mais que triplicou desde 2012, quando então ocupava cerca de 13 400 hectares.

RESULTADOS DO PRÉMIO LITERÁRIO DOS ESCRITORES DO ALENTEJO

A celebrar o seu segundo ano, a ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo e em  jeito de comemoração, a associação decidiu divulgar os vencedores da 1.ª edição do Prémio Literário Joaquim Mestre, instituído numa parceria com a Direção Regional de Cultura do Alentejo e com o apoio da Câmara Municipal de Beja.

A concurso estiveram um total de 22 textos originais e 14 destes foram apurados como finalistas.

ALQUEVA ESTUDADO POR ALUNOS DE 5 UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS

A atividade da Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva é "case study" para alunos de mestrado das Universidades da Holanda, Lituânia, Polónia, Croácia e Brasil, numa parceria com o Instituto Politécnico de Beja e que no âmbito de um International Fieldwork, do curso Aquatic Ecosystem Analysis, que envolve 20 alunos de Engenharia do Ambiente, decorre em Beja até ao próximo dia 9 de março.

VIRGÍLIO CASTELO E O ÚLTIMO DIA DE UM CONDENADO EM BEJA

O texto de Victor Hugo, publicado em 1829, quando o escritor tinha apenas 27 anos e que foi uma tomada de posição política contra a pena de morte numa França em convulsão, excitada pelas execuções públicas da guilhotina, é levado ao palco do Pax Julia em Beja, no próximo dia 17 de fevereiro, quando se celebram 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal.

CONDIÇÕES DE ESCRAVATURA DE TRABALHADORES IMIGRANTES EM BEJA

Num trabalho assinado por Nuno Guedes, a TSF avança hoje que há cerca de 10 mil imigrantes a trabalhar na agricultura em Beja sujeitos a todo o tipo de abusos por parte dos patrões e cerca de metade nem pode protestar por estar em situação ilegal, responsabilidade que é assacada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) já que estes imigrantes têm por lei direito à legalização em Portugal porque fazem descontos para a Segurança Social e têm trabalho.

BAIRRO DAS PEDREIRAS EM BEJA É MUITO PIOR DO QUE GOVERNANTES PENSAVAM

A visita das Secretárias de Estado da Habitação Ana Pinho e da Igualdade Rosa Monteiro ontem ao Bairro das Pedreiras em Beja deixou as governantes perplexas. Ana PInho confessou mesmo que o Bairro, que foi projetado para 250 pessoas e onde vivem atualmente 700, 200 delas em 40 barracas instaladas no local, é "muito pior" do que pensavam.

ANA PINHO VISITA HOJE O BAIRRO DAS PEDREIRAS EM BEJA

A Secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, desloca-se hoje, 23 de janeiro, a Beja para um visita de trabalho com o executivo municipal. Na agenda estará a situação atual do Bairro das Pedreiras e os projetos nas áreas da habitação social e da intervenção urbana no centro histórico de Beja.

BEJA: O NOVO GIACOMETTI CELEBRA 7 ANOS DA MÚSICA PORTUGUESA A GOSTAR DELA PRÓPRIA

A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria (MPGDP) é um projeto inovador nascido das mãos de Tiago Pereira que rejeita a comparação com o etnomusicólogo corso e que, com a sua equipa "tem filmado desde aí um pouco por todo o lado mostrando ao país e ao mundo sonoridades musicais pouco conhecidas, dentro de um uma estética própria que procura gravar as pessoais reais, sem artifícios ou maquilhagens, olhando para os rostos de quem canta e para as paisagens como pequenos mundos em contínua transformação".

ESTÃO CONCLUÍDAS AS OBRAS EM PONTES DE SERPA

A Infraestruturas de Portugal deu por concluídos os trabalhos de reabilitação e reforço em duas Pontes na rede rodoviária no concelho de Serpa, que tiveram início em agosto.

A empreitada no valor de cerca de 170 mil euros, compreendeu a beneficiação da Ponte sobre o Barranco da Amendoinha, na EN255, e da Ponte sobre o Barranco da Retorta, na EM265.

- EN255 – PONTE SOBRE O BARRANCO DA AMENDOINHA:

Antes da intervenção                                                              Após a intervenção

AGRICULTURA INTENSIVA NO ALENTEJO ESTÁ A DESTRUIR PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO EM LARGA ESCALA

Estávamos no início de outubro do ano passado quando vieram a público denúncias de destruição de património arqueológico em larga escala pela empresa espanhola De Prado, na sequência trabalhos de preparação dos terrenos em Beja para plantio de amendoal. Segundo a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, as movimentações de terras feitas por esta empresa destruíram cerca de "duas dezenas de sítios arqueológicos que estão devidamente assinalados no PDM de Beja".

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