Cloacas com 2000 anos, que remontam à ocupação romana - entre os séculos I a.C e V d.C- continuam a fazer parte da rede de saneamento e são responsáveis pelo escoamento das águas residuais de Beja, na atualidade.
As cloacas servem para escoar os esgotos e as águas pluviais da cidade.
Estas cloacas estão a ser estudadas pelo arqueólogo Miguel Serra - da empresa Palimpsesto – e revelou ao jornal “Público” que as cloacas – com vários quilómetros e condutas - são a maior construção que os romanos deixaram na cidade.