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Alentejo

PONTE DE SOR VAI TER CAMPUS AERONÁUTICO

Será inaugurado no próximo dia 4 de junho, no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor (Portalegre), o Campus Aeronáutico de Ponte de Sor.

A realização deste projeto – um investimento de cerca de 4,5 milhões de euros – esteve apontada para 2014, no entanto, foram precisos mais dois anos para reunir todas as condições e financiamentos necessários.

COMO A CISCO VAI TRANSFORMAR O ALENTEJO

A Cisco, uma gigante tecnológica norte-americana com representações em quase todo o mundo, está a ajudar 14 municípios do Alentejo a tornarem-se numa região S+CC, uma Comunidade Inteligente Conectada.

O projecto que está a desenvolver para a Agência para o Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) e a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) inclui a ligação em rede de 14 parques empresariais e 200 edifícios públicos, tudo para ligar PME's a serviços digitais e inovar.

ÉVORA: QUANDO O TEATRO VAI ATÉ AO POVO

O teatro itinerante tem o seu primeiro registo no século VI, antes de Cristo, e aconteceu na Grécia. É uma experiência milenar que se perpetuou até aos nossos dias, embora já não seja muito usual. O que é certo é que continua a atrair pequenas comunidades mais isoladas partilhando com elas textos dramáticos e fábulas, que propõem metáforas compreensíveis e atuais seja qual época for, como todo o teatro, bem entendido.

NINGUÉM PARTE PRATOS COMO UM ALENTEJANO

Luís Filipe Pintão, natural de Portalegre, sagrou-se ontem – em São Pedro de Rates, na Póvoa do Varzim - campeão nacional de fosso universal em tiro aos pratos com arma de caça.

O atirador alentejano junta assim mais um título ao seu palmarés e onde se destaca o título de campeão europeu em 2011, em Maribor (Eslovénia).

Imagem daqui

CHAMINÉS ALENTEJANAS EM CONCURSO

A Casa do Alentejo, em Lisboa, em jeito de celebração pelo seu 93º aniversário, está a promover o concurso de pintura “Chaminés Alentejanas”

Aberto a todos os pintores amadores e profissionais, os artistas interessados podem apresentar um máximo de duas obras sem moldura - tendo que estar engradadas em tela cujas dimensões não podem ultrapassar 1 m2 - até ao dia 31 de maio.

As chaminés assumem grande importância na cultura alentejana e impressionam pela sua dimensão, sobretudo quando comparadas com o tamanho das casas de que fazem parte, assumindo uma desproporção óbvia.

ALENTEJO NO CAMPEONATO NACIONAL DAS PROFISSÕES

Ao longo desta semana, em Coimbra, uma uma mega delegação alentejana participou na 42.ª edição do WorldSkills Portugal - Campeonato Nacional das Profissões, promovida pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

DAS PRAIAS DE ANTIGAMENTE

Não vos quero falar das praias do nosso Alentejo que, na década de 70, assistiram a uma chegada massiva de turistas, nacionais e estrangeiros (os tais do “pé descalço”) que revestiam, com pequenas tendas, os nossos campos dunares.

Não vos falarei tampouco das praias alentejanas que, em meados do séc. XX, depois de invernarem, solitariamente, com o mar e o vento eram ocupadas, durante a época estival, pelos “campaniços” que, vindos do interior, chegavam ao litoral em carros de toldo engalanados, puxados por bois e pela vontade de aspirar o ar do mar.

UM CORO DE COROS EM BEJA

Já com 35 anos, o Coro de Câmara de Beja realiza a 28ª edição do seu Encontro de Coros, hoje, pelas, às 18.30 horas, no Teatro Municipal de Beja.

Este evento – integrado nas Festas da Cidade – contará com as atuações do coro anfitrião, do Orfeão Tomaz Alcaide de Estremoz e do Coral Aesculapides da Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos.

 

Imagem daqui

ALENTEJO PREPARA-SE PARA ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

As alterações climáticas são um facto e o Alentejo quer estar preparado para elas. Enquadrado numa Estratégia Regional e Políticas Públicas de Adaptação às Alterações Climáticas para o Alentejo, dia 2 de junho, vai realizar-se o Workshop do projeto “Estratégia Regional de Adaptação às Alterações Climáticas no Alentejo”.

O CÉU AZUL

Do céu azul viam-se as planícies secas do Alentejo. Na imensidão do restolho, já despojado do trigo que nele nascera, estava a terra seca, castanha e dividida entre torrões. Não se viam, na distância do doirado e de uma ou outra interrupção verde e castanha dos sobreiros e azinhos que subsistiam, diferenças. O Sol, esse, difundia calor em toda a planície como se fosse um aquecedor a gás e quisesse deixar as ondas de calor invisíveis a queimarem a pele dos que, a esta hora do dia, se aventuravam no meio do campo.

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