O Alentejo é o mais penalizado do país no que toca ao preenchimento das vagas abertas para a colocação de médicos. De um total de 230 vagas em centros de saúde e hospitais, 180 ficaram por preencher, ou seja 78%.
A maioria das vagas abertas dizem respeito a anestesiologia, medicina geral e familiar, medicina interna e psiquiatria.
Segundo José Robalo, presidente da ARS do Alentejo, em declarações ao DN na edição de hoje, existe "uma grande dificuldade em fixar profissionais, o que faz com que para completar os serviços tenhamos de recorrer a prestações".