“_ O meu amigo Faustino Xavier de Novais conheceu perfeitamente aquele nosso amigo Silvestre da Silva…
_ Ora, se conheci!... Como está ele?
_ Está bem: está enterrado há seis meses.”1
Morto de morte falecida, mais propriamente de caquexia, apesar de ir a banhos (de mar) na Póvoa de Varzim, que acabaram em banhos de chuva, assim finou Silvestre da Silva, folhetinista, poeta, filósofo, jornalista e político.