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Opinião

DEFENDER O DISTRITO DE ÉVORA NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Nestes últimos quinze dias tive a oportunidades de defender 2 novas causas. As mesmas foram apresentadas através de 2 Projetos de Resolução.

1 –  PSD Recomenda ao Governo que adote medidas que assegurem a paragem de comboios de mercadorias no Alentejo, nomeadamente em Évora, Vendas Novas e zona dos mármores (Estremoz, Borba e Vila Viçosa)

DISSE QUE DISSE

Esta semana, um jornal online divulgou uma suposta declaração do ministro alemão Wolfgang Schäuble, segundo a qual Portugal necessitaria em breve de um novo resgate financeiro. Depois desta publicação, a imprensa portuguesa, bem como líderes políticos e analistas, lançaram-se numa espiral confusa de ataques e retaliações advindos de setores contrários ou favoráveis ao atual governo liderado pelo PS de António Costa.

AINDA TEMOS EUROPA?

Faz hoje, exatamente uma semana, que os Ingleses foram as urnas e referendaram a saída do projeto europeu. E sendo absolutamente verdadeiro, nunca pensei que tal fosse acontecer…

Em primeiro lugar, porque mesmo os políticos que fizeram a campanha pelo “BREXIT”, não fazem a mínima ideia do que fazer com a orientação dada pelos ingleses.

OS VELHOS DE INGLATERRA

Na ressaca do referendo em que democraticamente os Ingleses disseram “Não” à União Europeia, muito se tem falado, escrito e comentado.

Eu obviamente não o poderia deixar de fazer na minha crónica de hoje.

O REI DE OURIVES

Não há pessoa no mundo que consiga fugir de uma monarquia incrustada no cerne político e econômico da sociedade humana. O Rei de Ourives é feito de ar. Envolve-nos, inebria-nos. Induz nossa liberdade de escolha. Ele possui uma capacidade de domínio inédita: a do convencimento por meio da propaganda massiva e científica. Não, não se trata de uma pessoa, mas sim de um conceito. Um conceito global.

 

BREXIT, PESADELO OU MUDANÇA PARA FICAR TUDO NA MESMA?

Na passada quinta-feira, assistimos a um momento histórico na vida da União Europeia. O Reino Unido, através de referendo, votou a sua saída da União Europeia. Sexta-feira o mundo acordou em sobressalto com a notícia e com as consequências que poderão advir dessa tomada de decisão.

BIRRENTOS E INSUPORTÁVEIS

Muitas serão as críticas que espero após o artigo que estou prestes a escrever. Talvez daqueles que acham que melhor que eu conhecem aquilo de que vou falar, talvez daqueles que não se apercebem do movimento contínuo da História. Como sempre, englobo-me nesta categoria dos birrentos e insuportáveis, até porque nem poderia ser de outra forma: todos conhecem a Inês na sua terra como a insuportável, irritante rapariguinha que tem que dizer sempre alguma coisa. No entanto são apenas manias de escritor: as palavras jorram, saltam-nos pela boca e depois é tarde para as apanhar. 

TI XICO

Ti Xico Tirador só saía do monte nos meses do Verão e ficava por fora a temporada quase toda. Ti Xico Tirador ganhara a alcunha por passar os meses de verão de machado na mão a tirar cortiça nas planícies do Alentejo. Filho de gente humilde, nascido num monte isolado no meio dos montes, Xiquinho depressa foi crescendo e passou a Xico Tirador e, mais tarde, já na segunda parte da vida, passou a ser o Ti Xico Tirador em sinal de respeito por todos os seus pares e pelos mais novos.

O QUE MATOU PRINCE?

Ao contrário do que a sua imagem parecia demonstrar, Prince foi um artista genial hospedeiro de um cidadão de ideias conservadoras e confusas, especialmente – pasme-se -, no quesito da sexualidade. Após a sua conversão às Testemunhas de Jeová, nos anos de 1990, as suas opiniões passaram a expressar o que há de mais atrasado quanto à sexualidade. Comentários homofóbicos foram constantes, até há pouco. O símbolo de certa irregularidade que veio a marcar a sua música a partir deste período foram estas suas falas insidiosas e tristes.

A CRISE DOS REFERENDOS!

Em 1975 deu-se o primeiro referendo sobre se o Reino Unido deveria ou não sair da CEE (antiga UE). Na altura o Partido que estava no Governo era o Trabalhista. O mesmo encontrava-se dividido e tinha na oposição uma Margaret Thatcher a apoiar a permanência do Reino Unido na Comunidade Económica Europeia. Ganhou com larga maioria a permanência na CEE. À semelhança do que aconteceu há 41 anos, o Partido no poder encontra-se completamente dividido, mesmo que não sejam os Trabalhistas a governar, desta vez.

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