Está aqui

Opinião

A (DES)ORDEM INTERNACIONAL

Com as eleições nos EUA quase aí, os holofotes prendem-se em todas as ações de campanha e comentários que Hillary Clinton e Donald Trump tecem. Não desfazendo a importância que estas eleições terão no futuro das relações internacionais, Putin aproveita para reforçar o seu apoio a Bashar-al-Assad, através do aumento do seu poder bélico na reconquista da Síria.

A FOME

A pobreza extrema possui distintos significados mas resulta invariavelmente de processos de exclusão social e revela-se tanto no contexto mais amplo da sociedade como no universo particular dos indivíduos afetados, independentemente da situação política e económica de cada sociedade.

Se é verdade que as necessidades alimentares da humanidade jamais foram satisfeitas de um modo permanente, também é verdade que apenas uma mera fração é inteiramente saciada, sendo que a maioria da população mundial tem sempre subsistido de maneira precária, à margem da subnutrição.

CARGA FISCAL: QUANDO MAIS É MENOS!

Já na Pensilvânia, em pleno séc. XVIII, através da voz de um dos líderes da revolução americana e uma das figuras paternais dos Estados Unidos da América, foram protagonizadas palavras que se tornariam eternas ao longo de todo o prisma temporal – reais e enquadradas, tanto com a época em que foram proferidas como com os tempos modernos. Benjamin Franklin, na sua época um dos maiores poliglotas das áreas do saber, diria que: “não podemos dizer que alguma coisa neste mundo é garantida, exceto a morte e os impostos”.

UM ORÇAMENTO DE ESQUERDA

Em fase de apresentação e discussão do Orçamento de Estado para 2017 e após a análise das medidas que estão disponibilizadas publicamente em site criado para o efeito, a primeira conclusão só pode ser uma: estamos perante um verdadeiro orçamento de esquerda.

Um Orçamento virado para as políticas sociais e para a reposição de direitos que ao longo dos últimos anos têm vindo a ser retirados aos portugueses.

A LENDA DE GAUSS

Karl Friedrich Gauss, nascido em Brunswick, (Alemanha) em 30 de Abril de 1777 e falecido a 23 de Fevereiro de 1855, em Göttingen, Hannover (Alemanha), foi um dos maiores matemáticos de todos os tempos. A sua prodigiosa capacidade para a Matemática e o valor inestimável da sua contribuição em áreas como a Teoria dos Números, a Estatística, a Astronomia, a Geometria, a Análise, o Magnetismo e outras valeram-lhe, ainda em vida, ser apelidado de “Príncipe dos Matemáticos”.

VINHETA DE AUTOCARRO I

(Conto em três partes)

Chamava- se António. António Mendes. Era assistente operacional da Câmara Municipal e não era um homem feliz. Não encontrava felicidade nos livros que recolhia nem nas revistas que, avidamente, folheava, dia após dia. Nada que o pudesse fazer passar de um homem triste e fechado sobre si mesmo para um homem ambicioso e feliz.

O FOCO DO CLIENTE

Com a evolução tecnológica dos últimos 20 anos é frequente que as empresas tenham que mudar a forma como se relacionam com os seus clientes, e isto acontece por várias ordens de razão… Se por um lado o cliente está cada vez mais informado e exigente, por outro a nossa concorrência também é cada vez mais agressiva e eficiente.

CURAR A DOENÇA DO PAÍS

Curar a doença do país com reformas, internacionalização e planeamento.

Estávamos em Abril de 2015 quando António Costa nos apresentou um grupo de economistas, liderado por Mário Centeno, que nos presentearam com uma proposta alternativa macroeconómica para o país, aquela que viria a ser a bíblia das ambições socialistas para os próximos 4 anos.

AS LIDERANÇAS DO FUTURO

É nos dias que correm que assistimos a um declínio e inflexão do crescimento económico, e prova disso mesmo é a estagnação da produção de riqueza “per capita” nos países desenvolvidos.

Várias foram as tentativas de equilibrar o estado deste contexto contemporâneo, contudo nenhuma polÍtica tem obtido o sucesso que almejava. Será que estamos a atingir o limite do paradigma produtivo ao qual nos fomos habituando? Eu diria que sim, que estamos prestes a assistir a um gigantesco salto tecnológico rumo a uma nova revolução industrial.

A SEMANA QUE PASSOU

Orçamento do Estado

Menos austeridade (sobretaxa de IRS ou pensões) e menos “aumento cego” de impostos (IVA), mais adequação e enfoque em áreas estratégicas de recolha de receita estatal (álcool, tabaco, refrigerantes, combustíveis, património acima dos 600 mil euros) são pedra de toque do novo Orçamento do Estado para 2017.

Páginas