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Cultura

Músicas do Mundo

O Festival Músicas do Mundo de Sines (FMM) será um dos festivais que em 2015 e 2016 ostentarão o selo EFFE - Europe For Festivals, Festivals for Europe, como anunciou ontem a European Festivals Associations, sedeada em Bruxelas.

XII ENCONTRO DE CULTURAS

A Cultura é feita de diálogos, transmissões e partilhas. Uma ótima oportunidade de comprovar isso é a 12ª Edição do festival “Encontro de Culturas”, em Serpa no distrito de Beja. Uma festa a decorrer de 05 a 10 de junho, onde, “os principais espetáculos terão uma ligação direta ao cante alentejano, aos cantadores e ao Alentejo”, segundo o Presidente da Câmara de Serpa, Tomé Pires, em declarações à Lusa.

MÉRTOLA

Dentro de dois dias Mértola vai ser outra. Se acha interessantes as recriações históricas então esqueça. O que Mértola vai oferecer é mais genuíno que isso, é um enorme souk (mercado) árabe, daqueles que encontra em Marraquesh, ou noutras cidades árabes. Artesanato, doces, tecidos e latoaria só apenas alguns dos produtos que vai encontrar em grande variedade.

ALENTEJO

Disse Mark Twain que “Nozes eram muito boas até que descobriram o pão.”

Quase que se pode dizer que desde que há Homem há pão; bom, de um modo mais correto, desde que o Homem descobriu os cereais.

E em todo o mundo, poucos como o povo alentejano lhe dão tanta importância.

Mas voltemos atrás, o pão - em conjunto com o óleo, o azeite e o vinho – foi dos primeiros alimentos processados na História da Humanidade.

Os primeiros pães terão sido feitos – aproximadamente à 6000 anos, na antiga Mesopotâmia (que corresponderá sensivelmente à região que é hoje o Iraque) à base de trigo, mas a sua confeção foi variando consoante o cereal mais abundante ou existente na área geográfica de cada povo.

MONTECORE FEST JÁ EM SOUND CHECK

Estamos em contagem decrescente para o MonteCore Fest. Em menos de 48h começa o festival anual de Punk/Hardcore/Metal que foi criado com o intuito de apoiar os géneros musicais mais marginalizados e menos habituais, como já aqui falámos.

JORGE ARAÚJO HOMENAGEADO

Jorge Araújo, 74 anos, ex- Reitor da Universidade de Évora por três vezes e durante 12 anos, condecorado recentemente por Cavaco Silva com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública, foi agora homenageado pela sua Universidade, que atribuiu o seu nome à Biblioteca do Colégio dos Leões, numa cerimónia do dia da Escola das Artes.

Christopher Bochmann, Director desta escola justificou a homenagem defendendo que Jorge Araújo, enquanto reitor, foi responsável pela criação da Escola das Artes há cerca de 20 anos, por isso entendeu-se a homenagem como pertinente e justa.

 

ÉVORA EM AGUARELAS

Évora será o destino de aguarelistas a 23 e 24 de maio, estando o centro histórico da cidade na mira dos pincéis de dezenas de artistas se encontrarão na cidade Património Mundial.

Os artistas pintarão ao vivo para os visitantes da cidade numa iniciativa aberta a todos e promovida pela AAPOR (Associação de aguarela de Portugal).

 

Imagem daqui

AVIS RECUA À ÉPOCA MEDIEVAL, EM RECRIAÇÃO

Falar de Avis é falar da Ordem de Avis, logo esta localidade alentejana assume uma espécie de medievalidade constante. Para o provar está nova feira medieval que está a fazer Avis recuar até aos séculos XIII e XIV e que decorre até domingo, 10 de Maio.

O cenário para toda esta encenação é o centro histórico da Vila e o evento decorrerá sob o mote: Da Ordem de Calatrava à Ordem de Avis.

“NÓS” - A SIMBIOSE PERFEITA

Francisco Caeiro e Ângelo Rodrigues

O alentejano Francisco Caeiro e Ângelo Rodrigues lançam, no próximo dia 9 de maio, na Fnac do Chiado, pelas 16 horas, o livro “Nós”. Na apresentação, poemas do livro serão declamados pelo ator Vítor de Sousa.

O “Nós” nasce da simbiose perfeita entre os poemas de Francisco Caeiro e as fotografias de Ângelo Rodrigues: “à mesa dos cafés de Lisboa ou algures nos passeios à beira Tejo, as nossas conversas de amigos foram sendo ilustradas pela poesia das palavras e das imagens; pedaços de nós das nossas histórias. Um dia achamos que seria bom podermos ter mais amigos nestas conversas e surgiu este livro. Por isso “Nós”; porque somos muitos, e todos em redor da poesia.”

PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Entre nomes mais conhecidos da História de Portugal, como o Infante D. Henrique, Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Álvares Cabral, Fernão de Magalhães, Gil Eanes ou Luís Camões, entre outros, no Padrão dos Descobrimentos, há um alentejano. Sabe quem é?

O Padrão dos Descobrimentos foi erguido, pela primeira vez, em 1940, aquando da Exposição do mundo Português.

Projetado pela mão do arquiteto Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida, a versão original e inicial do Padrão foi construída com materiais perecíveis. Então, em 1960, e por ocasião da comemoração dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Padrão foi reconstruído em betão e cantaria de pedra rosal de Leiria, sendo as esculturas em cantaria de calcário de Sintra.

Em 1985 foi remodelado interiormente e dispõe, desde então, de um miradouro, um auditório e salas de exposições.

O objetivo máximo do Padrão era evocar a expansão ultramarina portuguesa e relembrar o passado glorioso em redor da figura e obra do Infante D. Henrique, o grande impulsionador das descobertas.

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