Uns quantos e lambuzados porquês, incertezas e fundamentações projectadas em múltiplas direcções, e logo devolvidas entre júbilos. Ligeira pausa.
Espaço 1999, digo a certa altura, e sorrio – como uma pista, cujo significado está apenas ao alcance de alguns privilegiados, que se solta.
Espaço 1999 (!), e continuo a sorrir - a exclamação como cunho pessoal, uma sensação vaga de poder, servida trocista numa espécie de bandeja de bits.