Quantos eborenses não se lembrarão dos cinemas e lojas do antigo Centro Comercial Eborim?
Quantos deles não terão passado tardes e noites mornas de verão nas suas esplanadas?
E quantos ainda hoje não se lembram de ter assistido condoídos à sua lenta e inexorável decrepitude até que um dia e sem aviso encerrou e foi entregue às sombras?