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Fica no Alentejo a cidade com a maior diferença de preço entre casas com e sem piscina

Em Portugal, uma casa com piscina tem, em média, um preço 61% mais elevado do que uma sem esta comodidade, concluiu um estudo promovido pelo portal imobiliário Idealista, citado pelo Dinheiro Vivo.

É na cidade de Évora que é maior a diferença entre adquirir um apartamento com ou sem piscina, uma vez que os apartamentos com piscina custam mais 86%. Seguem-se Setúbal, com uma diferença de 85,7%, Lisboa, com 65,4%, Castelo Branco, com 55,3%, Coimbra, com 49%, Ponta Delgada, com 46,2%, Braga, com 40,4%, Aveiro, com 36,4%, e Beja, com 33,8%.

Comporta vai ter casa impressa em 3D

O projeto, que deverá estar concluído no segundo semestre deste ano, tem a assinatura do arquiteto Rui Marta Barbosa.

A primeira casa portuguesa impressa em 3D “nasceu” em fevereiro deste ano. Foi no Porto que foi criada, em menos de 18 horas, esta casa de tipologia T2, que marcou o início de uma nova realidade que se prevê que tenha vindo para ficar, uma vez que as habitações edificadas através de tecnologia são hoje uma das mais importantes soluções para os desafios e problemas na área do imobiliário, assinala o portal New in Town (NiT).

Setúbal, Beja e Évora lideram aumento do esforço para comprar casa

Neste ano, a taxa de esforço para aquisição de habitação aumentou em 10 cidades do território nacional, comparativamente ao primeiro trimestre de 2021. Setúbal, Beja e Évora lideram as maiores subidas.

A informação é avançada por um estudo efetuado pelo portal imobiliário Idealista que, segundo o Dinheiro Vivo, cruzou os preços de venda de março de 2022 com a estimativa de rendimentos líquidos familiares durante o mesmo período.

Em sentido inverso, encontra-se Portalegre, Coimbra e Viana do Castelo, com a taxa de esforço a diminuir.

Imóveis: Portalegre quase duplica valor do arrendamento face a 2020  

No arrendamento, Beja e Évora registaram subidas de 4,37% e 4,2%, respetivamente, face a agosto. Portalegre teve uma quebra de 2,7%  no preço médio das rendas em comparação com o mês passado, no entanto, em comparação com valores de 2020, no mesmo período, Portalegre voltou a registar o maior aumento do valor médio de arrendamento: 39%, situando-se agora nos 435 euros, de acordo com dados do portal Imovirtual.

Comporta recebe projeto imobiliário de 2,3 mil milhões

A Vanguard Properties lançou, esta quarta-feira, a marca “Terras da Comporta” na sequência da estratégia de marketing delineada para o seu projeto situado no coração da Comporta (loteamentos Torre e Dunas).

Em comunicado, citado pelo Jornal Económico, a empresa refere que “este é o projeto mais emblemático [da Vanguard] e engloba os loteamentos ‘Torre’, em Alcácer do Sal e o ‘Dunas’, em Grândola, num total de 1 367 hectares e mais 2 300 milhões de investimento previsto”.

Nisa, Fronteira, Crato e Avis entre os concelhos com casas mais baratas

É nos distritos de Coimbra e Viseu que se encontram as casas mais baratas do País, no entanto, o distrito de Portalegre conta com quatro concelhos nesta lista onde o metro quadrado das casas é mais barato.

Os resultados surgem no estudo do portal Idealista, e, como avança o semanário Expresso, Penacova, distrito de Coimbra, é o concelho com o metro quadrado mais barato de Portugal, com um preço médio de 428 euros.

Évora entre as cidades mais procuradas para comprar casa; Beja e Portalegre são destaque no arrendamento

Em 2020, houve duas capitais de distrito que se destacaram das restantes na hora da procura para comprar casa: Évora e Lisboa.

No lado inverso, Funchal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real foram os que registaram uma menor procura por casas.

Habitação: preço aumenta em Beja e baixa em Portalegre

De acordo com informações do site da especialidade, Imovirtual, face ao mesmo período de 2019, Beja é o distrito nacional com o maior crescimento no preço médio de venda de imóveis.

O Baixo Alentejo registou um aumento no preço médio de venda de imóveis de 10,9%, cifrando-se agora nos 135.234 euros.

No polo oposto está o distrito de Portalegre onde, apesar da subida de 6,6%face a outubro, é o distrito com a maior quebra no período homólogo, estando o valor em 115.645 euros, menos 16,8% do valor verificado há um ano.

O Alentejo é a única região a ver uma queda nos preços dos imóveis

Nos últimos anos, Portugal registou um crescimento consistente e constante no seu mercado imobiliário, com Lisboa e Algarve a servirem de porta-bandeira desta expansão económica, uma vez que os valores médios anuais das respetivas propriedades aumentaram com os percentuais mais altos do país, 7,3% e 9,4%, respetivamente. A região do Alentejo, no sul do país, é a única região que não se junta à festa quando se trata deste sucesso económico, não tendo um aumento nos valores das suas propriedades.

Portal imobiliário coloca Alentejo no fundo das melhores regiões para se viver

O Alentejo foi – no geral das regiões – aquela que um recente estudo, promovido pelo portal imobiliário Imovirtual, revela ser a pior região para se viver.

Segundo o estudo, o distrito de Beja é mesmo o pior distrito nacional, Viana de Castelo encontra-se no polo oposto e foi considerado o melhor distrito pela qualidade do ar, pelos acessos e pelo silêncio.

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