Está aqui

CGD

Mais de metade dos encerramentos dos balcões dos CTT foram no Alentejo

Os CTT encerraram no ano passado 70 estações de correios, medida que afetou 33 concelhos no País, metade dos quais no Alentejo. Os dados foram fornecidos pela ANACOM e tratados pelo JN.

Contas feitas os CTT – Correios de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) encerraram respetivamente 65 balcões e 70 estações de correios, embora os CCT defenda que mantém lojas ou postos em todos os concelhos do País.

Portalegre vai receber agência bancária móvel

A iniciativa é da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pretende chegar a todo o interior, onde uma a uma, as agências bancárias foram encerrando portas. A agência móvel da CGD começou a experiência primeiro na Guarda, depois em Castelo Branco e agora, um ano após o início da experiência, chega a Portalegre.

Para já não é possível fazer transacções que envolvam dinheiro em nenhuma das 3 agências móveis mas parece ter sido a forma encontrada para dar continuidade na prestação de serviços bancários em localizações em que não existe qualquer presença bancária. 

Portalegre: Luís Testa quer esclarecimentos acerca da corticeira Robcork

A situação da corticeira de Portalegre, Robcork, motivou o deputado eleito por Portalegre Luís Testa e o grupo parlamentar do Partido Socialista a questionar os Ministérios das Finanças e Economia sobre o futuro desta unidade.

A fábrica da Robcork, inaugurada em 2015 e teve na sua base a cultura e os trabalhadores da centenária fábrica Robinson, foi enviada para liquidação em janeiro do presente ano, em assembleia realizada no Tribunal da Comarca de Portalegre. Os créditos montam a 12,9 milhões de euros, dos quais 8,1 milhões pertencem à Caixa Geral de Depósitos.

TAILANDESES VÃO INVESTIR 120 MILHÕES NA ARTLANT EM SINES

O grupo tailandês Indorama Ventures já declarou interesse em comprar por 28 milhões de euros a falida Artlant em Sines e vai investir 120 milhões na fábrica ARTLANT, que é a segunda maior produtora de ácido tereftálico purificado (pta) da Europa com uma capacidade de produção instalada de 700,000 toneladas/ano. Este sólido incolor tem seu principal uso como precursor na formação do polímero poliéster PET, em combinação com o etilenoglicol, utilizado na produção de vestuário e garrafas plásticas.

CGD QUER SALVAR FÁBRICA DA ARTLANT EM SINES

O banco público Caixa Geral de Depósitos está a tentar viabilizar a unidade industrial que pertencia à La Seda e que se tornou na sua principal devedora. num total de 520 milhões de euros já dados como perdidos.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) quer viabilizar a fábrica que a Artlant, em Sines e procura soluções com a AICEP, par aquela infra-estrutura da indústria petroquímica na Costa Alentejana.

LUÍS TESTA INSURGE-SE COM O ENCERRAMENTO DA CGD EM MARVÃO

Luís Testa (PS), deputado eleito por Portalegre, insurgiu-se hoje contra o encerramento do único balcão da Caixa Geral de Depósitos em Marvão e pediu a intervenção do Ministro das Finanças. Segundo informação dada pela Caixa Geral de Depósitos, os trabalhadores daquela dependência e a carteira de clientes do banco serão transferidos para o balcão de Castelo de Vide.

Para Luís Testa e a avançar este encerramento, trata-se de uma contradição com a política de reposição de serviços públicos e por isso já fez chegar ao Ministro das Finanças um pedido de explicações.

SISTEMA, ADMINISTRAÇÃO E NAÇÕES UNIDAS

Mais um voto anti-sistema

Apesar de se ter verificado um certo alívio pela nomeação presidencial de um novo primeiro-ministro em Itália, afastando um cenário de eleições antecipadas com sondagens vitoriosas para um partido eurocéptico, a situação italiana está longe de ser pacífica.

 O voto expressivo do “não” no refendo italiano (65%), que levou à demissão do chefe de governo Matteo Renzi, é um exemplo claro de mais um voto anti-sistema no mundo ocidental.

A CAIXA: E AGORA?

Parece claro que, ao longo dos anos, o senso comum e a responsabilidade social no exercício de funções na Caixa Geral de Depósitos foram características, eufemisticamente imputadas a “ninguém”. Melhor dizendo e já em último grau, ao contribuinte português.

Os erros no banco foram tendo efeitos retroativos e acumulativos, fruto da ingerência nos negócios protagonizados ao longo dos anos. Para que conste, e como um arauto da ruindade das contas do banco, de 2011 a 2015, os prejuízos apresentados atingiram quase os 2 mil milhões de euros.