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Beja

ORFANDADE...

Num mundo em que todas as noites a televisão nos vende a ideia de que os acontecimentos maus já são tão banais que deixam de nos afectar, verifico que muita gente passou a visualizar uma morte ou um atentado com a mesma expressão de serenidade com que se assiste a um jogo de xadrez.

UM PÁTiO AZUL NO ALENTEJO

Paula Estorninho é arquiteta, natural de Moçambique e vive em Serpa. Em 2005 começou a fazer bonecas e em 2011 criou o projeto “No Pátio Azul”, fotografando as bonecas que cria e partilhando-as com o mundo no blogue http://nopatioazul.blogspot.pt/ Descreve as bonecas que cria como “figuras de aparência delicada, pequenas com um palmo, preciosas como jóias, simples como o gesto que as cria, sensíveis como tendo uma alma, são essencialmente muito femininas”.

ALENTEJO COM ALERTA. VEM AÍ BORRASCA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera lançou um alerta para o Alentejo que aponta para condições climatéricas adversas tais como períodos de chuva ou aguaceiros por vezes fortes e acompanhados de trovoada e possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de vento, particularmente em Beja, Évora e Portalegre.

SERMÃO DE VIEIRA SOBE AO PALCO EM BEJA

Esta tarde, pelas 18 horas, no Museu Regional de Beja sobre ao palco o espetáculo “Paiaçú ou Pai Grande”.

"Paiaçú" ou "Pai Grande" era o modo como os gentios, no Brasil, por volta de 1600, chamavam ao Padre António Vieira, à época, um dos grandes críticos da escravatura, das desigualdades e defensor do ser humano; foi um pioneiro e um paradigma de interculturalidade.

Sendo de entrada livre, na peça “Paiaçú ou Pai Grande” pode assistir-se revelação de um sermão de Vieira em defesa dos índios, dos escravos e da salvação humana.

SECA NO BAIXO ALENTEJO AMEAÇA AGRICULTURA E PECUÁRIA

A seca é um caso sério no Baixo Alentejo e autarcas da região temem que tudo piore com a chegada do verão. Nesta altura a Barragem do Roxo, em Aljustrel, Beja, está já com menos de um terço da sua capacidade de armazenamento e prepara-se para receber água da Barragem do Alqueva.

ODEMIRA COM QUATRO BALCÕES ÚNICOS DE ATENDIMENTO MUNICIPAL

Chamam-se BU Kiosk e são Balcões Únicos que o Município de Odemira colocou à disposição das freguesias de Colos, Sabóia, S. Teotónio e Vila Nova de Milfontes para atendimento descentralizado ao público naquele que é o maior concelho do país e lida com problemas de acesso a atendimento municipal por esse motivo.

A BOMBA AINDA ESTRALA

Lembra-se do “Estrala a bomba e o foguete vai no ar”? Esta música alentejana foi massivamente popularizada pelos Adiafa. Este agrupamento sul alentejano já tem 18 anos de existência, mas a vontade e alegria em palco continua igual.

Este sábado, pelas 21:30h, no Pax Julia – Teatro Municipal de Beja apresentam o seu novo álbum “Alentejo”, sobre o qual a banda refere – no site oficial – que este novo álbum uma marca de renovação, mas com “o espírito e a essência do que preservamos na alma, o Cante Alentejano”.

O ALENTEJO COMO ESPAÇO PARA A CRIATIVIDADE

Joana Martins e Paulo Caldeira, naturais de Lisboa e de Castro Marim, respetivamente, e a residir em Mértola há vários anos, são os criadores da Hand Color, marca que nasceu em 2010 e que se encontra por trás da criação de peças artesanais únicas e conceituais que demonstram os traços da cultura portuguesa, da nossa história e do nosso quotidiano. Fomos ao seu encontro e conhecê-los melhor. Conheça-os também e visite a página no facebook em https://www.facebook.com/handcolor.art

SEMPRE QUE O SOL TOMA CONTA DE BEJA

Vai no seu terceiro ano e já não é propriamente uma experiência mas ainda consegue arrancar espanto a quem as vê pela primeira vez. Estamos a falar das telas de ensombramento que voltam a ser colocadas sempre que o sol toma conta do Alentejo, nas Portas de Mértola, na cidade de Beja.

ALJUSTREL ABATE 135 AZINHEIRAS PARA EXPANDIR FÁBRICA DE EXPLOSIVOS

A empresa australiana Orica Mining Services com fábrica em Aljustrel já recebeu autorização do Governo para o seu projecto de expansão e que implica o abate de 135 azinheiras.

A Orica pretende construir dois novos paióis para armazenamento de explosivos e para o efeito viu reconhecida "utilidade pública" do projecto de ampliação, que está a desenvolver desde 2011. Esta autorização de abate das azinheiras foi feita com condições que implicam medidas compensatórias como por exemplo plantar novas árvores.

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