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Opinião

CHOQUE, GRANDES FEITOS E ENERGIA

“Eu e os políticos”

Foi este o título do livro de José António Saraiva que chocou o país em vários quadrantes, trazendo a público episódios da vida íntima de políticos portugueses do alto panorama nacional.

Quando no ano passado li sobre a publicação do livro e percebi o seu conteúdo, fiquei totalmente incrédulo, não querendo acreditar que um indivíduo com a experiência, posição e currículo do José António Saraiva iria escrever uma obra desta natureza que, além de expor os protagonistas, implicou também pessoas à sua volta. 

PROPOSTAS PARA ÉVORA

No passado dia 24 de Fevereiro, a Concelhia da Juventude Socialista de Évora apresentou o seu manifesto autárquico, dando assim continuidade à iniciativa levada a cabo nas últimas eleições autárquicas.

O documento apresentado é composto por 59 propostas e um desafio não só ao próximo executivo camarário, mas também a todo o concelho.

O manifesto abrange doze áreas de intervenção com propostas que têm em conta as necessidades do Concelho e também a necessidade de estabelecer parcerias e protocolos, diminuindo assim os custos na concretização dos projectos apresentados.

STRANGER IN A STRANGE LAND – O LIVRO

Stranger in a Strange Land de Robert Heinlein não é um livro, é o livro.

Cinquenta e quatro anos depois. Não meus. Não de ninguém da minha geração. Sem hesitação: o mais inabitual romance saído do, por tendência, mais inabitual dos géneros, a ficção-científica. Incrível proeza.

DIA DE CHUVA

Chovia como quem na derramava. Era tanta a água que, deste lado do vidro, esvaziava os pensamentos enquanto os baldes se enchiam, lá fora, apanhando a água que os beirais retiam também. Os meus olhos fixavam-se num ponto que mudava constantemente e parecia que nada fazia sentido… as imagens não paravam de correr e o desconcerto era total. Não se admirem, pois, se as minhas imagens que veiculo neste texto, não façam sentido, elas também.

ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA DO ALANDROAL SEM PAVILHÃO

Alunos da Escola Básica Diogo Lopes Sequeira do Alandroal sem Pavilhão Gimnodesportivo.

Existe um conjunto de necessidades de intervenção em Escolas do distrito de Évora que tardam em ser concretizadas.

A nova programação de fundos comunitários prevê o financiamento dessas Escolas. Na realidade, não se percebem quais as razões que levam a esta falta de concretização por parte do Governo.

Um dos exemplos é o da Escola Básica Diogo Lopes Sequeira do Alandroal, que foi construída em 2009, sem que tenha sido concluída na totalidade.

COELHOS, GIRASSÓIS E O CÓDIGO DA VINCI

Como muitos se recordarão, o enredo do famoso best-seller “O Código Da Vinci”, de Dan Brown, inicia-se com a morte do curador do museu do Louvre, Jacques Saunière, e tem como uma das peças chave a mensagem secreta que Saunière deixou escrita, no chão, pouco antes de morrer.

AS OBRAS DO COSTUME ESTÃO DE VOLTA

As eleições autárquicas estão cada vez mais próximas e as listas candidatas e os respectivos candidatos vão começando a aparecer. É tempo das equipas pertencentes a Executivos Municipais que se queiram voltar a recandidatar, de olear a estratégia e meter mãos às obras.

Como? É fácil, basta verificar nos nossos Concelhos desde os mais pequenos arranjos, à requalificação de bens municipais, até à nova prioridade em tapar o buraco da estrada da nossa terra que já poderia estar tapado há mais de 10 anos.

MESTRES NA ARTE DA FUGA

Respeitável público! Senhoras e senhores, meninas e meninos, sejam bem-vindos ao nosso magnífico espetáculo de fazer sumir milhões! Assistam a mais uma incrível fuga ao controlo do fisco. Atenção estimado público! Dentro de instantes 10 mil milhões de euros irão escapar sob o vosso olhar. E… já está! Já está! Que performance, verdadeiramente admirável. Portugal está boquiaberto de pé a aplaudir. Mas que atuação arrebatadora, um show como este só encontra rivalidade nas memoráveis atuações do Houdini, o Grande Mestre na Arte da Fuga.

SOMOS HISTÓRIAS

Acho que em algum momento da minha escala de crescimento e desenvolvimento pessoal, no foro privado dos espaços interiores onde me vou calculando, a parte do meu cérebro que lidava com os “tanto faz”, que não se importava com as conversas de circunstância, que não se incomodava com a maldade mascarada de preocupação e princípios desligou e nunca mais voltou a funcionar. Ou isso ou a sociedade, compreenda-se em todos os seus níveis, conseguiu o excelente talento de retroceder ao avançar. – Devo confessar, compreendo.

TERMINATOR (1984)

Tempo ficcionado versus tempo científico, um gozo profundo…

Sim, mas previamente: Schwarzie. Um tipo cá de casa. Caso simples e estranho de tão eficaz. O fraco actor é o robôt perfeito e nunca mais deixará de o ser. O sotaque maquinal ajuda, não destrói.

Um argumento que, como alguém disse –e cito, “sobrepõe a esperteza à inteligência”, e talvez por isso funcione na perfeição. Ou pareça funcionar.

Curiosa ainda a mensagem inicial –dizem-nos que tudo se vai desenrolar “esta noite”; afinal são duas noites e um dia.

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