Baixo Alentejo

INTERCIDADES DE ÉVORA SUBSTITUÍDOS POR AUTOMOTORAS

Aumento da procura na linha norte e falta de carruagens, são os motivos avançados pela CP para a troca dos Intercidades que serviam a linha de Évora pelas automotoras ETU (Unidades Triplas Eléctricas), que são mais lentas e têm um grau de conforto inferior. Estas automotoras, com quase 50 anos, estão limitadas a uma velocidade de 120 Km/hora, face aos 200 Km/hora das outras composições.

BEJA: AS PESSOAS TAMBÉM SÃO NÚMEROS

Numa altura em que tanto se discutem dados estatísticos, sociais, demográficos ou económicos, o programa Ciência Viva no Laboratório - Ocupação Científica de Jovens nas Férias (OCJF) lançou o estágio " Olha à tua volta! Onde está a Estatística". O estágio, destinado a jovens estudantes dos 10º, 11º e 12ª anos, decorrerá nas instalações do Instituto Politécnico de Beja entre 4 e 8 de julho e é gratuito.

HÁ CADA VEZ MAIS TURISTAS NO ALENTEJO

Segundo os dados agora revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o volume de dormidas no Alentejo aumentou 6,2% em abril, face a período homólogo. Os dados indicam que as dormidas de residentes cresceram 12,4 % e as de não residentes caíram 3,4% face a período homólogo.

UM ALVARINHO ALENTEJANO?

Não é preciso saber muito sobre vinhos para ligar o Alvarinho – um vinho verde – ao norte.

GOVERNO ASSEGURA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DE ÉVORA

Após a Rede de Referenciação Hospitalar em Saúde Materna, da Criança e do Adolescente ter proposto o encerramento da unidade de neonatologia do Hospital do Espírito Santo de Évora, o que deixaria o Alentejo sem cuidados intensivos neonatais, o Ministério da Saúde assegurou a manutenção da unidade contrariando assim a proposta do grupo de trabalho, que se encontra em consulta pública até ao final do mês.

ALENTEJO, ENTRE O MELHOR E O PIOR

Foram agora divulgados os dados do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional de 2014, pelo Instituto Nacional de Estatística, onde o Alto Alentejo surge como a sub-região do país menos competitiva, seguida do Douro e do Alto Tâmega. Mas, segundo o mesmo estudo, era, em 2014, tal como no ano anterior, a sub-região portuguesa com melhor qualidade ambiental, seguida das Terras de Trás-os-Montes e da Região Autónoma da Madeira.

OS REFUGIADOS QUE O ALENTEJO ACOLHEU

Com vista a assinalar o Dia Mundial do Refugiado, o Arquivo Distrital de Évora organizou a exposição “Refugiados no Alentejo durante o século XX”, que será inaugurada no próximo dia 20 de junho, a partir das 15h, com uma conferência.

ALENTEJO PODE PERDER UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS

Se a proposta da nova rede nacional de referenciação materna e da criança avançar nos moldes em que está definida, o Alentejo pode ficar sem unidade de cuidados intensivos neonatais em breve. O que implicará que bebés prematuros com muito baixo peso, com 700 ou 800 gramas, tenham que ser transferidos de ambulância para Lisboa, apesar do Hospital do Espírito Santo de Évora dispor de recursos humanos e de equipamentos para dar resposta a estas crianças, segundo Hélder Ornelas, coordenador da unidade de neonatologia daquela unidade de saúde alentejana.

MUDAR O ALENTEJO PELA EXCELÊNCIA

Entre as 10 ideias finalistas do “Start & Go Alentejo”, uma iniciativa da Alentejo de Excelência para encontrar ideias de combate ao despovoamento alentejano, há quem proponha “pegar no Alentejo como um produto e vendê-lo ao estrangeiro, para atrair investimento direto”, como a Vanessa Durão, com o projeto “Jump In”. Ou ainda, quem proponha a criação de um “Centro de Inovação e Criatividade do Litoral Alentejano”, que estimule “artistas, cientistas e empreendedores – como construtores privilegiados do imaginário”.

BEJA: O AEROPORTO QUE NÃO DESCOLA

Depois de ter sido inaugurado com pompa e circunstância acreditava-se que podia ser mais um foco de desenvolvimento do Alentejo, mas passados 5 anos permanecem as dúvidas e controvérsias sobre o seu sucesso e viabilidade. A operar desde 2011, o aeroporto de Beja – um investimento de cerca de 33 milhões de euros - está quase sem atividade e aquém das expectativas da população, empresários e autarcas, que criticam a “falta de vontade política” para desenvolver a infraestrutura.

Páginas