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Ambiente

MIGUEL POTES VENCE Young Scientist Award 2015

O cientista Miguel Potes, da Universidade de Évora, foi galardoado pela EMS - European Metereological Society (Sociedade Europeia de Meteorologia) com o Young Scientist Award 2015 (prémio ao melhor jovem cientista) pela publicação do seu artigo "Satellite remote sensing of water turbidity in Alqueva reservoir and implications on lake modelling", realizado com M. J. Costa e R. Salgado.

7 MARAVILHAS ALENTEJANAS DISTINGUIDAS INTERNACIONALMENTE

Hoje, para se ser reconhecida como unidade turística de excelência já não basta ter serviços de topo, instalações sofisticadas ou know-how de elite. As boas práticas ambientais, a sustentabilidade e até a proactividade na conscencialização de trabalhadores e clientes contam mais que nunca.

COMBATE À DESERTIFICAÇÃO

Celebra-se amanhã o Dia Mundial de Combate à Desertificação com uma sessão pública comemorativa, em Mértola, na Escola da Herdade de Vale Formoso (Vale do Poço).

Numa iniciativa da Comissão Nacional de Coordenação de Combate à Desertificação, através do Núcleo Regional de Combate à Desertificação do Alentejo, Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo e Câmara Municipal de Mértola.

ALTO ALENTEJO LÍDER NA QUALIDADE AMBIENTAL

A análise do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, referentes a 2013, foi hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e revelou que, ao nível do índice de qualidade ambiental, o Alto Alentejo é líder (110,72), imediatamente à frente da Região Autónoma da Madeira (110,22), Trás-os-Montes (108,61) e Beiras e Serra da Estrela (109,42).

O estudo, que este ano incidiu sobre 25 regiões Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) III – facto pelo qual não permite a comparação com estudos anteriores – revela ainda outros dados interessantes, embora espectáveis, como a liderança da Área Metropolitana de Lisboa (AML) no índice de desenvolvimento regional (106,84), logo seguida do Alto Minho (102,24), Área Metropolitana do Porto (101,15) e Região de Aveiro (101,02).

DESASTRE AMBIENTAL IMINENTE NO ALQUEVA

Um desastre ambiental na albufeira de Alqueva pode ser uma realidade a todo o momento. As temperaturas que se registam na região criam as condições propícias à proliferação do jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) e pode ser uma séria ameaça à vida no lago.

CARLOS M. FAÍSCA

A cortiça já tem congresso internacional, que vai acontecer em Ponte-de-Sor, de 11 a 13 de Junho. Fomos conversar com o investigador Carlos Manuel Faísca, um dos organizadores, que nos explicou a relevância de um congresso da cortiça, um sector de fileira do Alentejo e porque acontece ele em Ponte-de-Sor.

ALQUEVA TEM RESERVA PARA 4 ANOS DE SECA EXTREMA

Segundo o que avançou a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) à Agência Lusa, a água em reserva estratégica chega para cobrir uma área de 120 mil hectares de regadio e abastecer a rede pública de 13 concelhos alentejanos, com uma população superior a 200 mil pessoas, mesmo que viessemos a sofrer uma seca extrema por quatro anos consecutivos.

O HOMEM É O LOBO DO HOMEM

Hoje é Dia Mundial do Ambiente, e o Tribuna explica-lhe tudo: porquê e o que significa. Celebrado anualmente a 5 de junho, o Dia Mundial do Ambiente é fruto de uma resolução da Assembleia Geral da ONU (resolução XXVII) de 15 de dezembro de 1972, da Conferência de Estocolmo, na Suécia, que foi a 1ª Conferência sore “Ambiente Humano”. O tema deste ano, ou melhor, os temas são: “Água e Desenvolvimento Sustentável”.

GRÂNDOLA - PRAIAS QUE VALEM OURO

Aberta Nova, Atlântica, Carvalhal, Comporta, Galé-Fontainhas, Melides, Pego, Tróia – Bico das Lulas, Tróia-Galé e Tróia-Mar são as 10 praias do Concelho de Grândola que receberam a distinção de praias de Qualidade de Ouro, atribuída pela Quercus.

ÁGUIAS VOLTAM AO ALQUEVA

Um projeto iniciado há 5 anos começa agora a dar resultados visíveis e as águias pesqueiras estão de volta ao Alentejo, sendo a bacia do Alqueva o seu novo local de nidificação.  

As águias são provenientes da Escandinávia e chegam ainda bebés, depois de um tempo de adaptação, aprendem a voar e são libertadas nas margens de Alqueva. Em seguida, migram para o norte de África regressando ao local de “nascimento” logo que atinjam a idade adulta, tendo por objetivo a reprodução.

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