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Ambiente

Alandroal a produzir hidrogénio verde num projeto superior a 300 milhões

O Alandroal para vir a produzir hidrogénio verde para exportação, num projeto de investimento entre os 300 e 400 milhões de euros.

Essencialmente com o objetivo de exportar - via Espanha ou porto de Sines - mas também de fornecer o consumo nacional, o “Jornal Económico” avança que a empresa portuguesa Hyperion pretende produzir hidrogénio no Alentejo e Setúbal com recurso a fontes renováveis.

Galp expande rede de carregadores elétricos no Alentejo

A Galp irá duplicar a sua rede de carregadores para carros elétricos e híbridos plug-in até final de 2021 e há 3 concelhos alentejanos contemplados: Elvas, Montemor-o-Novo e Sines.

No total nacional, a GalpElectric, quer ter, no final do ano, mais de mil tomadas para carregamento destes veículos, adianta a Dinheiro Vivo.

Além de um forte reforço nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, onde se situa a maioria dos clientes destes serviços, também Funchal, Guarda, Castelo Branco e Celorico da Beira serão contemplados com este novo investimento.

Santiago do Cacém já tem posto de carregamento de veículos elétricos

Santiago do Cacém é mais uma localidade alentejana a ter posto de carregamento de veículos elétricos.

O protocolo entre a Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a empresa pública MOBI.E tornou uma realidade a instalação de um posto de carregamento normal para veículos elétricos, na Avenida D. Nuno Álvares Pereira, em Santiago do Cacém.

Gavião: 4 incêndios, 600 hectares de área ardida, 1 milhão de euros para reflorestar 

O concelho de Gavião, no limite norte do Alentejo, é um dos concelhos alentejanos mais fustigados pelos incêndios.

Em poucos anos ocorreram 4 grandes incêndios, os dois últimos em 2017, e resultaram em cerca de 600 hectares de área ardida, na freguesia de Belver e que serão agora reflorestados com um um investimento de um milhão de euros.

A iniciativa surge pela mão da “Terras de Guidintesta, Sociedade de Desenvolvimento Rural”, em parceria com a Associação de Produtores Florestais da Freguesia de Belver.

Alentejo: Chuva provoca aviso laranja

A partir das 15h de hoje, o Baixo Alentejo vai estar sob aviso laranja do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) devido à chuva e vento fortes, com rajadas que podem chegar aos 80 km/h.

Este aviso laranja estará em vigor até às 00h de domingo, 21, estendo-se também ao Algarve.

Quanto à agitação marítima, Beja estará sob aviso amarelo até às 6h de segunda-feira.

Sociedade civil de Gavião refloresta 600 hectares de área ardida

A Terras de Guidintesta – Sociedade de Desenvolvimento Rural, em parceria com a Associação de Produtores Florestais da Freguesia de Belver, vai plantar cerca de 270 mil árvores na área de Belver, no concelho de Gavião, para reflorestar a área ardida após os incêndios de 2003, 2005 e 2017.

Governo investe 171 milhões de euros para diminuir seca no Alentejo

O Governo vai investir 441 milhões de euros para aumentar a eficiência hídrica e nos processos de adaptação à seca no Algarve, Alentejo e Madeira, de acordo com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal.

Segundo o portal Postal, no documento o Governo considera que é preciso “mitigar a escassez hídrica e assegurar a resiliência dos territórios do Algarve, Alentejo e Madeira, as regiões com maior necessidade de intervenção em Portugal”.

Primeira bicicleta portuguesa para cargas nasce no Cartaxo

A primeira bicicleta portuguesa para cargas está a ser desenvolvida no Cartaxo pelo jornalista Luís Costa Branco e o empresário Luís Rato. Este veículo vai servir, sobretudo, para as empresas de logística nas áreas urbanas, mas também estará disponível para consumidores particulares, sendo que as primeiras unidades vão chegar ao mercado ainda neste semestre.

Ausência de bloco de rega em Moura prejudica agricultores

A seca que se fez sentir nos últimos anos no Alentejo prejudicou o olival de sequeiro no concelho de Moura. Para mais, o facto de o Bloco de Rega Moura/Póvoa/Amareleja não estar construído tem contribuído para esta situação de stress hídrico.

Como alterar a potência em minha casa?

No inverno consumimos mais energia em casa, e agora que temos o país em confinamento, é normal que o gasto de eletricidade seja maior, pois neste momento grande parte da população passa mais tempo em casa devido ao teletrabalho e se dedica mais às tarefas domésticas.

Portanto, ter vários eletrodomésticos em funcionamento significa usar mais energia e isso pode fazer com que o quadro elétrico dispare com regularidade.

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