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Alto Alentejo

DESEMPREGO AUMENTA NO ALENTEJO

No final do mês de maio de 2016, estavam inscritos nos Centros de Emprego 534.958 indivíduos, o que corresponde a uma variação homóloga de -3,4% (menos 19.112 desempregados) e a uma variação mensal de -5,0% (menos 27.976 indivíduos).

Segundo a dimensão regional, sobressaem os valores homólogos da região do Algarve e dos Açores que registaram uma diminuição no desemprego de 15,5% e de 7,3% respetivamente, enquanto o Alentejo registou um aumento de 6,5%.

INTERCIDADES DE ÉVORA SUBSTITUÍDOS POR AUTOMOTORAS

Aumento da procura na linha norte e falta de carruagens, são os motivos avançados pela CP para a troca dos Intercidades que serviam a linha de Évora pelas automotoras ETU (Unidades Triplas Eléctricas), que são mais lentas e têm um grau de conforto inferior. Estas automotoras, com quase 50 anos, estão limitadas a uma velocidade de 120 Km/hora, face aos 200 Km/hora das outras composições.

ELVAS LIDERA CANDIDATURA A PATRIMÓNIO MUNDIAL

Os municípios de Elvas, Marvão, Valença e Almeida apresentaram, esta segunda feira, a candidatura das “Fortalezas Abaluartadas da Raia” a Património Mundial da Unesco. Um modelo da candidatura em série, que é único à escala mundial, focado nos sistemas defensivos abaluartados da Raia Luso-Espanhola.

HÁ CADA VEZ MAIS TURISTAS NO ALENTEJO

Segundo os dados agora revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o volume de dormidas no Alentejo aumentou 6,2% em abril, face a período homólogo. Os dados indicam que as dormidas de residentes cresceram 12,4 % e as de não residentes caíram 3,4% face a período homólogo.

SINDICATO DA GNR EXIGE VIATURAS PARA PORTALEGRE

Segundo a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) das cerca de 150 viaturas disponíveis na área do Comando Territorial de Portalegre, mais de 30 estão paradas, “por carecerem de reparação”. “Uma realidade que afeta o serviço prestado às populações”, realça o comunicado da APG.

UM ALVARINHO ALENTEJANO?

Não é preciso saber muito sobre vinhos para ligar o Alvarinho – um vinho verde – ao norte.

GOVERNO ASSEGURA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DE ÉVORA

Após a Rede de Referenciação Hospitalar em Saúde Materna, da Criança e do Adolescente ter proposto o encerramento da unidade de neonatologia do Hospital do Espírito Santo de Évora, o que deixaria o Alentejo sem cuidados intensivos neonatais, o Ministério da Saúde assegurou a manutenção da unidade contrariando assim a proposta do grupo de trabalho, que se encontra em consulta pública até ao final do mês.

ALENTEJO, ENTRE O MELHOR E O PIOR

Foram agora divulgados os dados do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional de 2014, pelo Instituto Nacional de Estatística, onde o Alto Alentejo surge como a sub-região do país menos competitiva, seguida do Douro e do Alto Tâmega. Mas, segundo o mesmo estudo, era, em 2014, tal como no ano anterior, a sub-região portuguesa com melhor qualidade ambiental, seguida das Terras de Trás-os-Montes e da Região Autónoma da Madeira.

OS REFUGIADOS QUE O ALENTEJO ACOLHEU

Com vista a assinalar o Dia Mundial do Refugiado, o Arquivo Distrital de Évora organizou a exposição “Refugiados no Alentejo durante o século XX”, que será inaugurada no próximo dia 20 de junho, a partir das 15h, com uma conferência.

ALENTEJO PODE PERDER UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS

Se a proposta da nova rede nacional de referenciação materna e da criança avançar nos moldes em que está definida, o Alentejo pode ficar sem unidade de cuidados intensivos neonatais em breve. O que implicará que bebés prematuros com muito baixo peso, com 700 ou 800 gramas, tenham que ser transferidos de ambulância para Lisboa, apesar do Hospital do Espírito Santo de Évora dispor de recursos humanos e de equipamentos para dar resposta a estas crianças, segundo Hélder Ornelas, coordenador da unidade de neonatologia daquela unidade de saúde alentejana.

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